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ISO introduz padrões de rastreabilidade de alimentos

A International Organization for Standardization (ISO) introduziu a norma ISO 22005 para rastreabilidade de alimentos humanos e animais, segundo informou reportagem do site MeatPoultry.com. O novo padrão estabelece requerimentos básicos para o planejamento e implementação de um sistema de rastreabilidade, incluindo capacidade para rastrear o fluxo de materiais, identificar a documentação necessária e rastrear para cada estágio de produção, garantir coordenação entre todas as partes envolvidas no processo e isso requer que cada parte seja informada sobre os outros fornecedores envolvidos.

A International Organization for Standardization (ISO) introduziu a norma ISO 22005 para rastreabilidade de alimentos humanos e animais, segundo informou reportagem do site MeatPoultry.com. O novo padrão estabelece requerimentos básicos para o planejamento e implementação de um sistema de rastreabilidade, incluindo capacidade para rastrear o fluxo de materiais, identificar a documentação necessária e rastrear para cada estágio de produção, garantir coordenação entre todas as partes envolvidas no processo e isso requer que cada parte seja informada sobre os outros fornecedores envolvidos.

Os recentes acontecimentos, incluindo farinha de trigo importada contaminada com melamina e produtos frescos contaminados com bactérias patogênicas, ressaltaram a necessidade para as indústrias alimentícias desenvolverem sistemas abrangentes de rastreabilidade que possam ser efetivos por toda a cadeia de fornecimento. De acordo com a ISO, uma vez que os perigos podem entrar na cadeia de alimentos em qualquer estágio, o controle e a comunicação por todo o processo é essencial. Mais informações sobre a nova norma ISO podem ser obtidas no site: www.iso.ch/iso/en.

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  1. Maurício Carvalho de Oliveira disse:

    Torna-se cada dia mais necessária a rastreabilidade dos alimentos em um mundo globalizado. Entretanto, o estabelecimento de todo tipo de normas para atender essa exigência de mercado consumidor, deixa o produtor confuso e aumenta os custos de produção sem a contrapartida em receitas.

    Como essa demanda veio para ficar, por que a OMC não estabelece uma regra válida para todos os países parte da Organização? Qual é a justificativa, pelo menos compreensível para o genero humano, de a Ingleterra barrar carnes que tenham genes da raças indianas? Como o Brasil, contraporá essa iniciativa insana?