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Japão importou 12% mais carne em julho/11

As importações de carne bovina do Japão durante o mês de julho aumentaram em 12% com relação ao ano anterior, para 48.319 toneladas. Durante esse ano, até julho, as importações totais aumentaram em 6% com relação ao mesmo período do ano anterior, para 288.572 toneladas, com a Austrália sendo responsável por 66% do total do mercado (73% em 2010), seguida por Estados Unidos, com 22% do mercado (16% em 2010).

As importações de carne bovina do Japão durante o mês de julho aumentaram em 12% com relação ao ano anterior, para 48.319 toneladas, à medida que os importadores liberaram volumes significantes de itens congelados após evitarem o desencadeamento de uma medida de salvaguarda em junho.

Essa medida é um mecanismo comercial que permite que o Japão aumente a tarifa imposta à carne bovina da atual 38,5% para 50% pelo restante do ano fiscal japonês (até março de 2012). Essa medida é acionada quando os volumes cumulativos de importação excedem os níveis determinados para cada trimestre.

Em julho, as importações de carne bovina congelada aumentaram para 30.489 toneladas, 31% a mais que no ano anterior e o maior volume desde novembro de 2010. O volume de carne resfriada caiu em 11% com relação a 2010, impactado pela demanda lenta e incerta de carne bovina resultado dos incidentes de segurança alimentar (intoxicação alimentar, radioatividade na carne bovina doméstica).

As importações da Austrália continuaram sendo pressionadas pela competição com os Estados Unidos, com o total mensal sendo de pouco menos que o do ano passado, em 29.274 toneladas (-1%). Em contraste, os volumes dos Estados Unidos alcançaram 12.619 toneladas (+48%), o maior registrado desde a retomada das importações pelo Japão em julho de 2006.

Durante esse ano, até julho, as importações totais aumentaram em 6% com relação ao mesmo período do ano anterior, para 288.572 toneladas, com a Austrália sendo responsável por 66% do total do mercado (73% em 2010), seguida por Estados Unidos, com 22% do mercado (16% em 2010).

A reportagem é do Meat and Livestock Australia (MLA), resumida e traduzida pela Equipe BeefPoint.

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