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Japoneses gostaram do que viram no Mato Grosso do Sul

Em visita ao Mato Grosso do Sul, na sexta-feira, o representante da embaixada japonesa, Ichiro Abe, reuniu-se com representantes da Superintendência Federal de Agricultura e Secretaria Estadual de Produção em Campo Grande, que informaram sobre o sistema de defesa sanitária animal, unidades de vigilância agropecuária e a produção.

Em visita ao Mato Grosso do Sul, na sexta-feira, o representante da embaixada japonesa, Ichiro Abe, reuniu-se com representantes da Superintendência Federal de Agricultura e Secretaria Estadual de Produção em Campo Grande, que informaram sobre o sistema de defesa sanitária animal, unidades de vigilância agropecuária e a produção. O diplomata também visitou instalações de frigoríficos e ficou satisfeito com o que viu. “A nossa preocupação é com a febre aftosa. Quando o estado voltar a ser reconhecido internacionalmente como área livre da doença, possivelmente podemos abrir o mercado e comprar carne produzida aqui”, avisou Abe.

“Esta primeira visita de reconhecimento mostra o interesse que o mercado japonês tem na carne produzida em Mato Grosso do Sul e este pode ter sido o primeiro passo para conquistarmos este mercado”, comemorou a secretária de Estado de Desenvolvimento Agrário, da Produção, da Indústria, do comércio e do Turismo de MS, Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias. As informações são de Luiz Patroni, da sucursal Canal Rural-MS.

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  1. Roberto Leme Praxedes disse:

    Vejo esta notícia com muito bons olhos, pois acredito que este novo Governo, com a Sra. Tereza Cristina a frente, consiga resolver o mais breve possível este problema da aftosa do MS, pois nossa empresa Frigorífico Iguatemi com 19 anos no estado para não fechar definitivamente foi obrigada a arrendar suas instalações por qualquer valor para poder continuar gerando emprego, pois o Governo anterior recebeu do Governo Federal verbas para repassar como ajuda de custo para os empregados dos frigoríficos que foram obrigados a fechar suas portas por falta de abate.

    Por mais reuniões que tive com membros do Governo nossos empregados não receberam um só centavo e volto a perguntar porque não foi feito o mesmo que está sendo feito agora ,(o abate sanitário que é o correto). Já é passado, mas as feridas estão abertas, os produtores receberam por seus rebanhos (não sou contra) mas e o nosso frigorífico que mesmo com Inspeção Federal perdeu seus estoques sabendo que não havia uma só cabeça doente.

    Nosso munícipio de Iguatemi não teve aftosa, mas os frigoríficos do município foram os que pagaram o maior preço, prejuízos estes que não tem preço, débitos com energia , débitos com pecuaristas, fornecedores, marca , parcerias que estavam para acontecer com empresas de fora do país, porque nosso estado era o mais bem cotado quanto ao seu rebanho.

    Qualquer comércio tem seus riscos ainda mais quem trabalha com carne, mais a negligência que houve pelo Ministério da Agricultuta do Governo Federal que não se entendia com o Ministerio Estadual, foi um absurdo, pois desta vez em uma semana o governador resolveu a questão, com o abate sanitário.