O presidente da JBS, Joesley Batista, disse, na sexta-feira, que a concentração do setor de frigoríficos de carne bovina no Brasil não prejudica o produtor de gado. Pelo contrário. Batista afirmou que a concentração permite que as empresas do setor cresçam, o que vai "beneficiar o produtor".
O presidente da JBS, Joesley Batista, disse, na sexta-feira, que a concentração do setor de frigoríficos de carne bovina no Brasil não prejudica o produtor de gado. Pelo contrário. A uma plateia de estudantes, representantes do agronegócio e consultores, em seminário do Pensa, na Universidade de São Paulo (USP), Batista afirmou que a concentração permite que as empresas do setor cresçam, o que vai “beneficiar o produtor”.
De acordo com o presidente da JBS, “quanto mais o setor se concentrou no Brasil, mais o preço do boi subiu”. Ele disse que há alguns anos, a arroba do boi gordo estava na casa dos US$ 20 no Brasil. Atualmente, já supera os US$ 50.
Essa mudança de patamar é, segundo ele, um reflexo da internacionalização e da concentração no setor de frigoríficos. “Antes, quando havia um monte de pequenos [frigoríficos] se debatendo, só se vendia barato ao exterior. Isso mudou”. No novo cenário, disse, é possível vender carne com preços mais altos ao exterior e, assim, pagar mais pelo boi ao pecuarista.
Após a aquisição de várias empresas no exterior, a JBS detém hoje 30% do comércio internacional de carne bovina e 50% das exportações brasileiras do segmento, segundo Batista.
Conforme o empresário, “a internacionalização mais do que dobrou o preço do boi”. Em sua opinião, “não é só o câmbio” que explica a elevação dos preços da arroba em dólar. “O câmbio é só um dos fatores”, argumentou.
Rui Prado, presidente da Federação de Agricultura de Mato Grosso (Famato), que esteve no seminário, afirmou que a concentração preocupa os criadores do Estado, onde apenas duas empresas – JBS e Marfrig – têm 60% do abate.
Outra questão do encontro, em que Joesley Batista falou sobre a gestão da JBS, foi o desafio de digerir todas as aquisições feitas pela companhia e implantar a cultura da empresa nesses locais. O caso da Inalca JBS, na qual a brasileira vive uma disputa judicial com o sócio, foi mencionado. “Na Itália, temos que ter pessoas tão competentes quanto eu ou mais”, disse. A JBS entrou na Câmara de Comércio Internacional de Paris contra o grupo Cremonini, pedindo a arbitragem sobre questões de governança. Batista não comentou o processo.
Argentina
A JBS S.A admitiu, em nota ontem, que pode vender “algumas unidades de produção” na Argentina por conta da atual escassez de bois para abate e da restrição às exportações de carne bovina pelo país. No sábado, a agência Reuters noticiou que a maior processadora global de carne bovina poderia vender três plantas de abate de gado na Argentina. A informação foi dada à Reuters por uma fonte que pediu anonimato.
Segundo essa fonte, a informação de que a JBS poderia se desfazer de unidades na Argentina foi dada pelo secretário de Comércio Interior argentino, Guillermo Moreno, durante uma reunião que teve na última sexta-feira com diretores dos principais frigoríficos de carne bovina do país.
Na nota divulgada ontem, após ser procurada no Brasil, a JBS disse que “devido à atual situação na Argentina (escassez da disponibilidade de gado e restrição das exportações), a companhia estuda reduzir a produção nesse país, ou até, a possível venda de algumas unidades de produção desde que o valor negociado reflita o preço real do ativo”.
Segundo a Reuters, atualmente, as instalações da JBS na Argentina que poderiam ser vendidas, situadas em Pontevedra, Berazategui e San José, estão trabalhando de forma parcial, por conta da redução da oferta de bovinos para abate. Esse quadro de falta de animais provocou uma alta no preço da carne bovina e fez o governo limitar as exportações do produto.
Diversos frigoríficos atravessam dificuldades pelo recuo nas atividades e travam uma queda-de-braço com o governo argentino. Os produtores rurais responsabilizam as intervenções oficiais no mercado da carne bovina pela queda do rebanho. As prolongadas secas que o país viveu nos últimos anos também foram muito prejudiciais ao setor, observa a Reuters.
A matéria é de Alda do Amaral Rocha, publicada no Valor Econômico, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
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A situação na Argentina só piora. A falta de bois e consequente elevação dos preços funcina como incentivo a expansão da atividade. Enquanto o governo impedir artificialmente a alta o produtor não ampliará a oferta. O que estamos vendo é o desmonte da mais tradicional atividade econômica argentina.
Uma argumentação desta, é duvidar da inteligência de quem trabalha e vive do negócio, Monopolio não é nunca será saudavel em nenhum ramo, a empresa paga ao fornecedor o preço que quer, e vende pelo preço que deseja.Não há competitividade premissa básica para saudabilidade do mercado.
A valorização do boi nos ultimos anos ocorreu:devido á Desvalorização do DOLAR e principalmente a defasagem de preço, pois os US$20,00 pagos por arroba em anos anteriores, desmotivava os produtos, que por sua vez não conseguiam cobrir seus custos.
Concordo plenamente com o Renato. Somente o pior cego não quer ver que a concentração – estimulada pelos empréstimos bilionários do BNDES – só traz maleficios para o produtor. Logo.logo estaremos vendo a ampliação do estabelecimento de “parcerias” similares às da avicultura e da suinocultura que trazem os produtores amarrados aos frigorificos, totalmente dependentes sem ao menos conseguirem ter os seus preços determinados pela oferta e procura.
A oferta única beneficia só um lado!!! Não há competição.
E o aumento do preço da arroba para o produtor repassa para nós apenas uma pequena parcela dos enormes lucros auferidos pelos frigoríficos na comercialização.
É, não posso deixar de concordar com o Sr. Renato: monopólio nunc aé bom pra setor econômico algum. Dizer apenas que a concentração não prejudica o produtor, porque a empresa está crescendo e com isso o produtor receberá mais é nos contar novamente a velha estória do bolo e do fermento: “Devemos fazer e deixar o bolo crescer pra poder repartir ele com mais gente.”. Já se sabe aonde isso vai dar. O bolo vaicrescer, mas quem antes comia muito, agora vai comer mais ainda, ou seja, essa estória é conto para acalentar bovinos, ou como diria um amigo, isso é história pra boi dormir. PAgar US$50,00 pela arroba hoje não é vantagm alguma, pois essa evoluçãode preços foi tão somente um ajuste monetário feito pela própria desvalorização do dinheiro. US$1,00 não compra hoje o que US$1,00 comprava quando a arroba do boi aqui no Brasil era US$20,00. Não, monopólio não pode ser visto com bons olhos, e o produtor deve ficar bastante atento a esse movimento, até porque, se de uma hora para outra a JBS, ou qualquer outro grande frigorífico que domine uma fatia considerável do mercado falir, em que situação o produtor vai ficar? Ou alguém vai aparecer poir mágica e pagar as suas contas? Eu acho que não… Esse, e qualquer outro mercado, necessita de um equilíbrio, o tão sonhado equilíbrio (ainda que eu admita que ele ainda está no plano dos sonhos mesmo). O produtor ainda está nas mãos das indústrias, seja ele produtor de que insumo for, sejam essas indústrias de que ramo for: elas é quem determinam os preços pagos. A classe produtora deve dizer não ao monopólio, deve-se exigir isso do CADE, para que fiscalize de perto esse mercado.
O Joesley deve estar brincando. Nas regiões em que os Frigoríficos grandes estão sózinhos, o preço do boi está sempre abaixo do mercado e os produtores desesperados. Temos que incentivar os pequenos e toda concorrência é benvinda.No meu Estado (Paraná) felizmente temos vários Frigoríficos e uma saudável concorrência pelo boi gordo.
Oportunista esse presidente desse grupo de empresas. porque não deu uma entrevista como essa quando pessoas do seu grupo de empresas foram flagradas combinando preço de boi contra o produtor.e ainda por cima ficam desmerecendo empresas e empresarios de menor porte como se eles ja tivessem nascidos grandes .quero ver eles se virarem sem o apoio dos bancos de fomento que pregam o desenvolvimento dos menores .uma piada essa materia!!!
Com todo o respeito ao Sr. Presidente do Grupo JBS, mas dizer que a concentração do setor é boa, vai contra todas as práticas comerciais – as acadêmicas e as reais. Vale aqui a sabedoria dos mais velhos, que orientam a jamais colocar todos ovos em uma única cesta… Imaginem se todos os bois pertencessem a um único dono, e este resolvesse não mais fornecer ao JBS ! Será que o Sr. Presidente concordaria com essa concentração? E usar a comparação do preço do boi em dólar para justificar tal argumento é, no mínimo, como bem diz o Sr. Renato Silva, duvidar da nossa inteligência.
Ainda comentando sobre o titulo da materia, quem sabe se o banco de fomento social não viabilizasse alguns bilhoes para dois ou tres fazendeiros, para que esses pudessem concentrar a produção de bovinos. consequentemente de acordo com o raciocinio do presidente do grupo de frigorificos,o preço iria ficar excelente para o produtor com uma bela concentração !!!!
Primeiro os confinamentos, depois as vans, daqui a pouco vao comprar fazendas e fazer cria e recria, e ainda querem nos convencer de que isto é bom para nós?
Boa tarde o joesley e super esperto,aqui no para o frigorifico frigol pediu recuperaçao judicial,e ficou uns dias sem abater,uma das unidades do jbs que fica alguns quilometros do frigol,jogou o preço do boi no chao.isso e bom pro produtor?
Perguntem a ele se seria bom para a industria frigorifica ter 2 supermercado para vender o seu produto .Seria otimo pois estes iriam crescer tambem?
É facil crescer pegando dinheiro a hora que tem vontade.
Que tal se o referido senhor, nos respondesse se gostaria de ter um único produtor ou uma única fonte produtora como fornecedora… para abastecer suas unidades…
Será que o mesmo acredita que, os riscos de uma operação desta natureza, seriam menores do que a opção de múltiplas fontes de fornecimento?
Que tal a formação de Cooperativas para enfrenta-lo? veremos se ele realmente acredita nisso…
Não dá para fingir que acreditamos, naquilo que ele finge acreditar…
O cenário globalizado das industrias em todos setores da economia, vem aumentado cada vez mais, porem não ocorre “da porteira para dentro”; ou seja o produtor cria, recria e engorda na hora de receber quem ” da o preço” e pesa não é quem produziu é quem comercializa. É o prço e peso deles!!! Tem que haver uma maior união já que na que na industria só se fala em fusões e mais fusões !!!
É claro que não existe uma verdade absoluta em tudo que foi dito, mas só quem vive o dia-a-dia da gestão de um frigorífico sabe o malabarismo que tem que ser feito para conseguirmos fechar as contas ao final do mês e honrar com todos os compromissos. Entendo que a classe produtora, é uma classe muito sofrida e que o preço praticado hoje no mercado talves não sejao mais justo, porém, falo com conheciemto de causa, os frigoríficos tem passado um grande aperto pra fechar as contas ante ao preço praticado na arroba hoje, isso quando conseguem fechar as contas e não acontece como aconteceu com 10 grupos de frigoríficos hoje no Brasil. Entendo tambem que o BNDES tem privilegiado dois grupos em especial, por outro lado, é um grande engano quem fica captando recurso do BNDES para ficar tapando buracos oriundos da “gestão atrasada”, e que essa prática vai apenas protelar dívidas que terão que ser paga no futuro, que por sua vez, não nos apresentam sinais de melhorias. Enquanto nã entendermos que temos que profissionalizar a gestão tanto das empresas quanto do setor produtivo, vamos ficar aqui discutindo as políticas de corporativismo que sempre existiram e continuarão axistindo no mundo inteiro.
Vamos propor para o jbs que ele irá comprar carne de apenas um pecuarista. Isso vai ser bom para o frigorífico.
Não faz muito tempo, estavamos lendo aqui mesmo, noticias e comentários sobre o cartel formado por diversos frigorificos, onde se reuniam, trocavam informações entre eles, inclusive e principalmente qto a formação de preço a pagar ao criador. Bem sobre isto não ficamos sabendo o que aconteceu, mas como acredito q Deus é justo, alguns já estão pagando um amargo e doloroso preço. Agora vamos imaginar só 2(dois) gdes no mercado?? eles vão estar ditando o mercado nacional e internacional…. ainda mais que só um detem 30% do mercado internacional e 50% das exportações, e outro detem qto?? acredito q a valorização não ocorreu tão somente pq os gdes lutaram por isso, mas sim a propria situação de mercado, a melhora na criação e desenvolvimento de novas tecnicas aplicadas pelo produtor, que ao disponibilizar o seu produto, acaba ficando com o prejuizo de todo ou parte do investimento, pois ai entra o homem q se diz inteligente, ao ponto de dizer ( “Na Itália, temos que ter pessoas tão competentes quanto eu ou mais”), é obvio que o mesmo tem q se achar inteligente, pois sozinho consegue ditar regras a quase todo o mercado mundial e nós produtores, será que não temos pelo menos uma meia duzia ou quem sabe um só para nos unirmos e começarmos a ditar alguma mudança nesta conjuntura toda?? acredito q falta iniciativa de todos ou pelo menos alguns, por que senão este jogo vai continuar e com certeza cada vez mais forte.
Í rapaz,parece que a verdade do Joesley,difere da verdade da maioria!
Gostei da pergunta do FABIO COSTA BIANCALANA, “Perguntem a ele se seria bom para a industria frigorifica ter 2 supermercado para vender o seu produto?”
Gostei também da pergunta do José Manuel de Mesquita,” Que tal se o referido senhor, nos respondesse se gostaria de ter um único produtor ou uma única fonte produtora como fornecedora… para abastecer suas unidades…”
Gostei mais ainda quando ele sugere cooperativas.
Sugiro não somente cooperativas de pecuaristas para vender bois,mais também para abater bois.
Esta pode ser a melhor saída para o setor.
Esta coisa de concentração só é boa para quem detém a concentração,e assim mesmo nem sempre,concentração costuma ter vida curta,já vimos isto no passado nem tão distante.
Concentração sugere,de forma nada implícita,manipulação,poder exarcebado,chantagens de varias ordens,arrogância (síndrome de Galinteo),vaidades (síndrome de Adônis,alguns chegam a pensar que é deus).
Parece que quem fala o que quer,acaba ouvindo o que não quer.
Creio que esta enquete pode bater o recorde de respostas.
Saudações,
EVÁNDRO D. SÀMTOS.
Que seja eterno equanto dure,posto que é chama….
O poetinha sabe….
Saudações,
EVÁNDRO D. SÀMTOS.
Gostaria de deixar meus aplausos ao presidente do grupo JBS e aqui na regiao sempre temos melhores preços e pagamentos sem riscos ou seja a vista.
Bom Dia a todos Leitores – Não concordo com o Cidadão Sr. Joesley de forma alguma, inclusive se tratando de Economia Internacional, se o Gado continuar a subir dessa forma é já já que os contratos para exportações começem a serem travados, Aprendi há muito tempo pelo menos ha 50 anos que o Negocio em Carne tem que ser bom pra dois, em todos os sentidos, tanto para quem Vende e principalmente para quem compra. Hoje o interessante seria bom para todos que a @ do Boi girasse em torno de R$ 86,00/R$ 88,00 no máximo fora disso a coisa começa a ficar ruim, haja visto que no mercado interno o consumidor ja começou a recuar, e já já o mercado externo não vai ser diferente ele percebe que começa a sobrar aqui então ele pressiona os contratos la fora. Me despeço e auguro a todos um excelente dia.
Boa tarde! Nilson concordo que atualmente os frigorificos pequenos/medios enfrentam tantas dificuldades quanto o produtor, reflexo de uma politica desenvolvimento (BNDES) no minimo “duvidosa” que previlegia 02 grandes grupos, tornando mercado insustentavel para os demais.Discordo que estes grandes grupos estejam protelando seus debitos, os numeros não mostram isto.A maior dificuldade dos pequenos/medios frigorficos é CAPITAL DE GIRO, e isto não falta á JBS/MARFRIG, com juros de banana.
Gente , vcs estao vendo pelas declaracoes desse cidadao do “J B N D S “que ele vive no mundo da lua , onde que o monopolio e saudavel ????? existe algum relato no mundo onde isso beneficia alguem anao ser o dono do mesmo ????? os pecuaristas estao com a lingua para fora ja , engordam seus animais, gastam com ratreabilidade , vacina e pronto , entrga nas maos do referido cidadao ai acima ….recebem , isso é fato ainda nao tem noticias de calote por parte do mega hiper bloster grupo , porem pagam da forma e preco k axam convinientes, e os pequenos frigorificos nao tem poder de compra principalmente quando estao perto de alguma planta do nosso primo rico ,
vamos criar uma campanha de nao vender nosso gado por 30 dias aos grandes e sim apenas para os pequenos , vamos ver onde eles vao comprar gado !!
diga nao ao monopolio sr fazendeiro
“gado so para pequenos “
fraternal abraco a todos os militantes contra o monopolio “j b nd S “
Vi essa notícia hoje, publicada em um site de notícias:
“Reuters News
Empresas
Rússia proíbe importação de carne de unidades da JBS no Brasil
A Rússia proibiu nesta quarta-feira a importação de carne bovina e de frango de várias unidades processadoras do Brasil, incluindo da JBS, maior produtora de carne do mundo. As informações estão publicadas no site da agência sanitária russa, Rosselkhoznadzor.
O site informou que a proibição vale a partir desta quarta-feira para três fábricas da JBS, depois que carnes dessas unidades apresentaram registros do antibiótico oxitetraciclina e de bactérias. Uma fábrica da JBS na Argentina também apresentou carne com o mesmo antibiótico, segundo o site.
A agência também afirma que outra fábrica da JBS será proíbida de vender carne bovina e suína a partir de 14 de setembro por causa da presença das bactérias listeria e salmonella em seus produtos.
Segundo a assessoria de imprensa do JBS, a empresa não havia recebido notificação sobre o assunto. Não havia imediatamente um representante da empresa para comentar a proibição.
A proibição também vai se aplicar a uma fábrica da Alibem Comercial de Alimentos.
A Rússia concedeu permissão para 126 fábricas brasileiras fornecerem carne bovina ao país, além de 104 fornecedores de carne de frango e 62 de suínos, segundo a agência.
Há outras fábricas da JBS nessas três listas, que estão autorizadas a enviar carne à Rússia, mas algumas delas estão passando por controles mais rigorosos, informa o site.
Grande importadora de carne, a Rússia regularmente impõe bloqueios sobre produtos de países atingidos por doenças e de fábricas específicas se encontra em seus produtos substâncias perigosas. Usualmente, os bloqueios são retirados depois que os produtores resolvem os problemas. “
Pois é, o que fica é aquela mensagem que o presidente da JBS nos passou, de que a concentração neste mercado é ótima para o produtor brasileiro. Bom, Com esse embargo da Rússia, mais uma vez o Brasil vai perder dinheiro, e também os seus produtores. Se estivéssemos somente nas mãos da JBS, será mesmo que essa concentração seria boa para nós produtores? Tenho as minhas sérias dívidas a respeito.
Um abraçoa todos.