Uma nova empresa, formada pelo grupo JBS-Friboi e a MCL Empreendimentos, busca investidores para um projeto de reflorestamento no Centro-Oeste. A idéia é chegar ao plantio de 500 mil hectares de florestas plantadas de eucalipto. O plantio poderá ser destinado à produção de celulose, carvão vegetal, móveis e produtos florestais.
Uma nova empresa, formada pelo grupo JBS-Friboi e a MCL Empreendimentos, busca investidores para um projeto de reflorestamento no Centro-Oeste. A idéia é chegar ao plantio de 500 mil hectares de florestas plantadas de eucalipto. O plantio poderá ser destinado à produção de celulose, carvão vegetal, móveis e produtos florestais.
“Se o projeto chegar à sua plenitude, os investimentos poderão chegar a US$ 900 milhões”, disse o presidente da Florestal Investimentos Florestais, Derci Alcântara. O registro da nova empresa na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) já foi obtido e a ela está finalizando as conversas para o ingresso de investidores, o que deve acontecer até junho. “Não se trata de um IPO (sigla em inglês para oferta pública de ações), mas a colocação privada de ações. É um negócio para um ou poucos investidores”, explicou.
Os acionistas já aportaram 76,7 mil hectares de terras na companhia florestal – fazendas localizadas em estados como Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Tocantins. “São terras degradadas, que eram utilizadas em pecuária extensiva e sem valor para a agricultura”, disse Alcântara.
Os primeiros plantios de eucaliptos no Centro-Oeste começaram a ser realizados nos últimos meses e a meta é atingir, no prazo de um ano, 36 mil hectares plantados.
Segundo reportagem de André Vieira, do jornal Valor Econômico, com a ação, a região poderá, no futuro, se tornar a segunda do país em florestas de eucaliptos, só perdendo para o Sudeste – onde concentram as grandes indústrias que utilizam essa matéria-prima. Em 2007, o Brasil tinha 5,5 milhões de florestas plantadas (0,6% do seu território), das quais 3,7 milhões eram de eucaliptos.
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Parabens pelo projeto, realmente vai ser um grande salto para a industria local. Espero que a comunidade local consiga se abilitar a nova mudanca.
Tem gente grossa e com muita visão atraz deste grupo, pois são os maiores do mundo na área frigorífica e agora entrarão com certeza no mercado de ações e crescerão de maneira vertigiosa , ainda bem que é um grupo de brasileiros, posi virarão um monstro marinho , para nós guaruzinhos , vai lá JBS, que possam estar ajudando muita gente a ter uma vida digna e que esta seja a sua maior missão , nesta empreitada, Deus os abençõe
Uma das formulas para viabilizar em parte a estiagem do NE é o reflorestamento com arvores adaptadas a região. Nossa proposta é que o governo incentive através de dedução do IRPJ das empresas das regiões mais desenvolvidas do pais aplicar recursos exclusivamente em empresas reflorestadoras da região NE atraves de orgão regulamentador tipo Ibama, Sudene, etc. Nossa sugestão foi encaminhada para Casa Civil do governo Lula.
Sem dúvidas um grande investimento, principalmente para o agronegócio Tocantinense. Já se nota alguns investimentos na área aqui no Tocantins, mas nada desta grandeza. Porém, ressalvo aqui a necessidade de pesquisas e geração de tecnologia, dada a particularidade e grande variação climática e de solos do estado, sendo que, a maioria das tecnologias consolidadas para o plantio de essências florestais são trazidas de outras regiões e tem que sofrer algumas adaptações para sua aplicação aqui na região. Grandes investimentos assim tem que estar associados á Sustentabilidade, garantindo benefícios mútuos aos envolvidos no processo. Satisfações.
Muito bem vinda a chegada desta nova empreitada do grupo JBS, sem duvida agregara valores incalculaveis as regiões onde serao aplicados os projetos, excelente.