No seminário BM&F/Famato, realizado ontem em Cuiabá (MT), o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Inácio Afonso Kroetz, garantiu que o governo federal deve se empenhar no processo de articulação política junto às autoridades e lideranças dos países importadores para que reconheçam a sanidade do rebanho do estado na área ainda não habilitada pela União Européia.
No seminário BM&F/Famato, realizado ontem em Cuiabá (MT), o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Inácio Afonso Kroetz, garantiu que o governo federal deve se empenhar no processo de articulação política junto às autoridades e lideranças dos países importadores para que reconheçam a sanidade do rebanho do estado na área ainda não habilitada pela União Européia.
“O pleito de Mato Grosso é justo e temos interesse que isso se concretize, afinal o estado é reconhecido pela OIE (Organização Internacional de Defesa Animal) como livre de febre aftosa com vacinação”, disse.
Os produtores rurais da área não habilitada para exportar para a União Européia têm um prejuízo de mais de R$ 76 milhões por ano de acordo com levantamento do Instituto de Economia Agrícola (Imea) da Famato.
“Tem que haver vontade política e comercial em reconhecer a área norte de Mato Grosso. O reconhecimento do centro-sul do Pará pela OIE pode facilitar o processo para os matogrossenses”, comentou o secretário de Defesa Agropecuária, segundo informações da Famato.