Mário Rafael Rossetti, médico veterinário, de Campo Grande/MS comenta o novo foco de aftosa: “O que realmente esperamos é que o MAPA e o governo do estado do MS não entrem em desentendimento, como no caso do Paraná, e que sejam de vez tomadas as providências que deveriam ser tomadas em outubro, quando ocorreu o início de todo esse problema. Está mais do que na hora de demonstrarmos transparência nas ações sanitárias que deveríamos ter tomado”.
Mário completa, “Se o estado tivesse realmente abatido todos os animais com possivel infecção e com risco de apresentarem sintomatologia da doença não estaríamos patinando nas ações sanitárias”. Clique aqui para ler a carta na íntegra.
Qual a sua opinião sobre o novo foco de aftosa no MS? Participe aqui
0 Comments
Veicule maiores informações sobre a aftosa e também sobre tuberculose como, fizeram no artigo sobre brucelose. Vamos nos unir sobre estas doenças, pois os agentes governamentais não estão nem aí.Em Goiás, a agrodefesa em certos municípios não tem nem veterinários para administrar vacina de brucelose. Temos que nos valer de pessoas sem formação e autorizadas que residem em outros municípios, o que e uma vergonha.
Se possível, vamos também pesquisar e começar a discutir sobre leucose bovina, cujo problema é maior, e na realidade, a baixa imunidade torna o animal mais suscetível a estas doenças, mesmo estando vacinados.
Sou produtor e não sou veterinário. Aproveitando, acho um absurdo um veterinário sair da faculdade e não estar autorizado a proceder a vacinação de brucelose.