Quando o líder de um negócio, como por exemplo, o proprietário de uma fazenda, começa a interagir e participar, perguntar opiniões das pessoas, acaba, muitas vezes, gerando uma falsa sensação de que a empresa é uma democracia, ou seja, de que será feita uma votação e a opinião da maioria será seguida para decidir determinadas coisas. No entanto, não é assim que funciona em negócios.
O líder deve agir como um “ditador benevolente”, ou seja, escutar a todos, pedir opiniões, pesquisar se for o caso, mas a decisão final precisa sempre ser dele. Especialmente nos casos em que o líder é o dono do negócio, os riscos são dele, portanto, as decisões precisam se dele também.
Essa forma de agir impede que a atitude benevolente acabe levando a uma perda de autoridade do líder perante seus colaboradores.
Ouvir todos, e considerar as opiniões é muito bom e muito importante. Mas a responsabilidade, a decisão, a escolha final, continua sendo do dono.
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Fonte: AgroTalento.