Hoje o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Roberto Rodrigues acompanha o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na abertura oficial da 65a Expogrande 2003, no Parque de Exposições Lucídio Coelho, em Campo Grande (MS). O governador do Estado, José Orcírio Miranda dos Santos, também participará do evento.
Na ocasião, o presidente Lula doará um milhão de doses de vacina contra a febre aftosa ao Paraguai e outras 500 mil doses à Bolívia. Juntos, os dois países têm 17 milhões de bovinos. A doação faz parte da estratégia brasileira de aumentar a prevenção à doença no continente.
Antes da solenidade de abertura Rodrigues reúne-se com os ministros da Agricultura da Bolívia, Marco Antonio Vidaurre, e do Paraguai, Arturo Liebers Baldivieso, na sede da Delegacia Federal de Agricultura (DFA-MS), para celebrar convênios bilaterais e acordos de defesa sanitária para a erradicação da febre aftosa.
Três etapas
Neste ano a Expogrande será realizada em três etapas. A primeira fase começa hoje e vai até 1o de abril reunindo as raças zebuínas: nelore, nelore mocho, girolando, brahman e guzerá. Na etapa seguinte acontece a Exposição Nacional de Simental e Simbrasil, até 7 de abril, quando também participam as raças caracu, santa gertrudis, brangus e bonsmara.
Na terceira e última etapa, que começa dia 8 de abril e vai até o dia 13, participam as raças européias: charolês, marchigiana, pardo suíço, canchim, blonde d’aquitaine, piemontês, devon, normando, limousin, pitangueiras e tropicana.
Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Correio do Estado/MS (por Maurício Hugo), adaptado por Equipe BeefPoint
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Prezados senhores:
Em absoluto não sou contra a esta medida, desde que o país vizinho a aceite.
Entretanto, acredito que tenhamos muito a fazer ainda aqui em nosso país. Como por exemplo, baixar o preço das vacinas, já que temos até para distribuí-las a outros. Pequenos criadores às vezes recebem gratuitamente as referidas vacinas, mas nem sempre a quantia destinada a este fim, chega ao seu destino, às vezes até pela falta de interesse do próprio proprietário, que por poucos animais não acredita ser necessário, pois normalmente as pessoas pensam que a desgraça só acontece aos outros, e muitas vezes mesmo chegando, ou não são usadas por falta de orientação e ou equipamento necessário, e ainda quando usadas nem sempre é feito corretamente.
A meu ver, deveria ser criado um sistema de acompanhamento rígido, onde as vacinas gratuitas chegassem realmente ao seu destino, que houvesse uma equipe der vacinadores ou fiscais para que a operação tivesse realmente o resultado esperado. Esta opinião está sendo dada baseada em informações recebidas aqui em nossa região, o que nos dá a pensar como está sendo em localidades mais distantes. Existe ainda outro motivo das vacina.