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Mapa aprova novas regras para gado Zebuíno

O Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas passou por algumas alterações, exigidas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A implantação das modificações começa neste mês.

Todos os touros utilizados em monta natural, seja a campo ou monta controlada, deverão ter, obrigatoriamente, tipagem sangüínea ou exame de DNA. Uma cópia do resultado deverá acompanhar as comunicações de cobertura referentes a esses reprodutores e serão arquivadas pelo Serviço de Registro Genealógico das Raças Zebuínas (SRGRZ) para eventuais utilizações.

Já os produtos gerados por inseminação artificial (IA), nascidos a partir de janeiro de 2004, poderão, a critério do SRGRZ, serem submetidos à confirmação de paternidade e maternidade por tipagem sangüínea ou exame de DNA, em amostragem aleatória de até 10% dos produtos nascidos por rebanho, raça e criador.

Com relação aos padrões raciais foram aprovadas três alterações. Para Nelore e Brahman passou a ser permitida a ocorrência de depressão (afundamento uni ou bilateral) no chanfro. Para Guzerá passou a ser permitida a ocorrência de pequenas pintas ou manchas isoladas de cor branca, cinza, avermelhada ou amarelada na pelagem dos exemplares da raça. Já para a raça Indubrasil, agora é permitida a ocorrência de ligeira despigmentação nas partes sombreadas.

Fonte: O Popular/GO, adaptado por Equipe BeefPoint

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