A consulta pública para aprovar as regras do novo Sistema de Identificação e Certificação de Bovinos e Bubalinos (Sisbov) termina amanhã (19/01). A proposta de instrução normativa já recebeu mais de 40 sugestões, a maioria de mudanças de termos e expressões, segundo o chefe de divisão da área de Promoção e Cadastro da Coordenação de Sistemas de Rastreabilidade do Ministério da Agricultura, Serguei Brener.
A consulta pública para aprovar as regras do novo Sistema de Identificação e Certificação de Bovinos e Bubalinos (Sisbov) termina amanhã (19/01). O texto está disponível ao público por meio da Portaria Nº 459, de 21 de dezembro de 2009. A proposta de instrução normativa já recebeu mais de 40 sugestões, a maioria de mudanças de termos e expressões, segundo o chefe de divisão da área de Promoção e Cadastro da Coordenação de Sistemas de Rastreabilidade do Ministério da Agricultura, Serguei Brener.
Para Brenner, a consulta pública é importante porque divulga a proposta com as regras que regulamentarão o setor. “É uma oportunidade para que, desde os envolvidos no processo de produção até os compradores de carne, analisem a futura instrução normativa e sugiram adaptações. Assim, as regras passam a atender melhor à realidade do mercado”, ressalta.
A proposta de atualização do Sisbov inclui procedimentos operacionais para o produtor rural, certificadoras, agente certificador, matadouros-frigoríficos e fornecedor de elementos de identificação. Além disso, traz novidades na planilha padrão de identificação dos animais, credenciamento de certificadoras, agente certificador e de fornecedor de elementos de identificação. Por isso, Serguei Brener acredita que as novas exigências do sistema deverão ser mais claras e simples, o que viabilizará a adesão de um maior número de produtores.
De acordo com a proposta, a opção pelo Sisbov continua sendo voluntária e a atividade estará integrada às operações do sistema de defesa sanitária animal nos estados e ao Sistema de Informações Gerenciais do Serviço de Inspeção Federal (Sigsif), que confere a certificação final das carnes pelo serviço oficial.
As sugestões sobre o novo Sisbov devem ser encaminhadas para o endereço eletrônico: consultsisbov@agricultura.gov.br.
As informações são do Mapa, resumidas e adaptada pela Equipe BeefPoint.
0 Comments
VERGONHA!!!!
Isso sim,
se na lista hoje possuem 2.000 produtores e alguns em processo, suponhamos mais 500 entao 2.500 quer dizer que até agora tiveram 40 OPNIÕES, consideremos que 25% foi de produtores total de 10 e o restante de outros elos da cadeia (certificadoras, elementos de identificacao, frigorifico, entidades, consultores e etc). ENTÃO 0,4% (0,004) DOS PRODUTORES EMITIRAM SUA OPNIÃO.
Contabilizemos então os 17.000 que existiam no modelo passado que era ridículo, colocavam brinco na orelha do boi na hora do embarque então temos a OPNIÃO DE 0,235% (0,00235) DOS PRODUTORES EMITIRAM SA OPNIÃO.
Isto só mostra que a consulta pública não teve PUBLICIDADE, o tempo foi curto, foi em época em que os produtores estão em férias com a família.
AMANHA ainda diram que os produtores puderam opninar. Ma o que falar disto que foi produtores por aqueles que dizem nos representar (entidades de classe e etc CNA) para beneficiar os frigoríficos.
AGORA VEJAM O OUTRO LADO, O SISTEMA MUDA TANTO, TANTO, PARA SER EXATO A CADA 2 ANOS que a quantidade de pessoas interressadas em emitir opnião é pouca e a cada mudança DIMINUIRÁ cada vez mais pois não passa credibilidade.
CUIDADO as vezes mais estas mundaças podem acabar com o sistema.
Então perguntamos: Para que mudar o time que está ganhando?Mudanças são bem vindas, porém, mudanças cabíveis a realidade de um país de tal extensão, que facilitem e principalmente mudanças onde TODOS sem exceção poderão se adequar. Para que perder novamente o crédito perante produtores, profissionais, população… e o mais importante para que perder o crédito conquistado pelo Brasil com árduo esforço perante a União Européia? Quando mudamos a escalação de um time dessa maneira tão ríspida e imposta, acabamos abalando TODO o sistema e também aqueles que dele dependem.
A verdadeira pergunta que resume a nova IN em consulta pública é: “Será que estamos regredindo?”. Identificando animais 90 dias antes do abate, identificação coletiva, sem auditorias freqüentes ou conferências, profissionais envolvendo-se apenas em certificações e não mais no controle, frigoríficos sem QUALQUER responsabilidade, entre outras observações que são inúmeras e que por esse motivo apenas 40 pessoas destinaram seu precioso tempo para comentar tal UTOPIA.
Enfim, com todas essas mudanças já sabemos outro ramo no qual seguir, o de caminhões de duas “gaiolas”: uma para os animais e a outra para os brincos. Quem sabe podermos opinar na IN 17 seria o mais sensato, garanto que 40 seria o número mínimo por dia de opiniões.
Aline Rohr
Médica Veterinária
Apesar desse crescimento, toda essa prova concreta que a Instrução Normativa 17 de 13 de julho de 2006 está seguindo o seu caminho de maneira correta e em grande ascensão que hoje está em consulta pública uma nova IN, na qual para aqueles que já a leram, fica claro a dificuldade que será montar uma nova “equipe” novamente. Com novas regras, novos prazos (prazos de 04 dias, um absurdo para quem trabalha no campo).Enfim, começar do zero.
Questionando produtores que já estão na lista TRACE e àqueles que almejam seu nome em tal, vimos que não há mais nenhuma dificuldade hoje em pegar um carimbo na UVL, inventariar os animais na campanha, reter cópia da GTA e tudo mais que a IN 17 nos pede. Tudo isso se tornou rotineiro, hábito de controle. Muitos produtores têm hoje o saldo de seu rebanho regularizado nas UVL, físico e SISBOV, isso é um feito há muito tempo esperado!!!! Eles estão preocupados em ser corretos, seguir normas que servem não apenas como um bônus no abate e sim uma ferramenta de manejo juntamente com as certificadoras e seus técnicos.
Em time que está ganhando se mexe?
Não tenho muita experiência em futebol, mas uma coisa eu aprendi “Em time que está ganhando não se mexe”. Qualquer equipe para ter o entrosamento necessário e alcançar o sucesso necessita de tempo, adaptação, discussões, discordâncias. Enfim, cabeças diferentes precisam ter pensamentos diferentes para que possam ter grandes idéias, já dizia Raul Seixas.
Mas o que futebol tem a ver com SISBOV? Vamos imaginar que IN 17 seja um time o qual demorou para ser “escalado”, o entrosamento foi difícil, gerou muitas discussões… Afinal todo começo é complicado. Mas ao passar do tempo essa equipe treinou bastante, teve seus colaboradores, seus patrocinadores, técnicos… Formou-se uma equipe ímpar! Durante três anos essa equipe conquistou “títulos”, que podemos transformá-los em fazendas da famosa e cobiçada LISTA TRACE. Atualmente essa equipe já está com mais de 2.000 títulos e a cada dia vem crescendo. Muitos foram aqueles que estavam desacreditados da mesma.Começou devagar, pequena e hoje podemos dizer que é uma referência fora do país, conforme os elogios recebidos na última visita da União Européia.
Em time que está ganhando se mexe?
Não tenho muita experiência em futebol, mas uma coisa eu aprendi “Em time que está ganhando não se mexe”. Qualquer equipe para ter o entrosamento necessário e alcançar o sucesso necessita de tempo, adaptação, discussões, discordâncias. Enfim, cabeças diferentes precisam ter pensamentos diferentes para que possam ter grandes idéias, já dizia Raul Seixas.
Mas o que futebol tem a ver com SISBOV? Vamos imaginar que IN 17 seja um time o qual demorou para ser “escalado”, o entrosamento foi difícil, gerou muitas discussões… Afinal todo começo é complicado. Mas ao passar do tempo essa equipe treinou bastante, teve seus colaboradores, seus patrocinadores, técnicos… Formou-se uma equipe ímpar! Durante três anos essa equipe conquistou “títulos”, que podemos transformá-los em fazendas da famosa e cobiçada LISTA TRACE. Atualmente essa equipe já está com mais de 2.000 títulos e a cada dia vem crescendo. Muitos foram aqueles que estavam desacreditados da mesma.Começou devagar, pequena e hoje podemos dizer que é uma referência fora do país, conforme os elogios recebidos na última visita da União Européia.
Apesar desse crescimento, toda essa prova concreta que a Instrução Normativa 17 de 13 de julho de 2006 está seguindo o seu caminho de maneira correta e em grande ascensão que hoje está em consulta pública uma nova IN, na qual para aqueles que já a leram, fica claro a dificuldade que será montar uma nova “equipe” novamente. Com novas regras, novos prazos (prazos de 04 dias, um absurdo para quem trabalha no campo).Enfim, começar do zero.
Questionando produtores que já estão na lista TRACE e àqueles que almejam seu nome em tal, vimos que não há mais nenhuma dificuldade hoje em pegar um carimbo na UVL, inventariar os animais na campanha, reter cópia da GTA e tudo mais que a IN 17 nos pede. Tudo isso se tornou rotineiro, hábito de controle. Muitos produtores têm hoje o saldo de seu rebanho regularizado nas UVL, físico e SISBOV, isso é um feito há muito tempo esperado!!!! Eles estão preocupados em ser corretos, seguir normas que servem não apenas como um bônus no abate e sim uma ferramenta de manejo juntamente com as certificadoras e seus técnicos.
Então perguntamos: Para que mudar o time que está ganhando?Mudanças são bem vindas, porém, mudanças cabíveis a realidade de um país de tal extensão, que facilitem e principalmente mudanças onde TODOS sem exceção poderão se adequar. Para que perder novamente o crédito perante produtores, profissionais, população… e o mais importante para que perder o crédito conquistado pelo Brasil com árduo esforço perante a União Européia? Quando mudamos a escalação de um time dessa maneira tão ríspida e imposta, acabamos abalando TODO o sistema e também aqueles que dele dependem.
A verdadeira pergunta que resume a nova IN em consulta pública é: “Será que estamos regredindo?”. Identificando animais 90 dias antes do abate, identificação coletiva, sem auditorias freqüentes ou conferências, profissionais envolvendo-se apenas em certificações e não mais no controle, frigoríficos sem QUALQUER responsabilidade, entre outras observações que são inúmeras e que por esse motivo apenas 40 pessoas destinaram seu precioso tempo para comentar tal UTOPIA.
Enfim, com todas essas mudanças já sabemos outro ramo no qual seguir, o de caminhões de duas “gaiolas”: uma para os animais e a outra para os brincos. Quem sabe podermos opinar na IN 17 seria o mais sensato, garanto que 40 seria o número mínimo por dia de opiniões.
Aline Rohr – Médica Veterinária