O encontro – convocado pelo Comitê Veterinário Permanente do Cone Sul e pelo Panaftosa – teve como objetivo definir critérios técnicos, prazos e responsabilidades para a execução do inquérito soroepidemiológico no Paraguai. Ao final, uma proposta foi encaminhada para análise do Senacsa e do CVP, que serão os responsáveis pela realização do processo.
Depois de dois focos de febre aftosa identificados no Paraguai no ano passado, o país será submetido a um inquérito soroepidemiológico em todo o seu território nos próximos meses. De 13 a 15 de junho, representantes dos serviços veterinários oficiais do Brasil, Paraguai, Chile e Uruguai estiveram reunidos em Brasília para a definição de um plano de trabalho do estudo.
O encontro – convocado pelo Comitê Veterinário Permanente do Cone Sul (CVP) e pelo Centro Panamericano de Febre Aftosa (Panaftosa) – teve como objetivo definir critérios técnicos, prazos e responsabilidades para a execução do inquérito soroepidemiológico no Paraguai. Ao final, uma proposta foi encaminhada para análise do Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal do Paraguai (Senacsa, sigla em espanhol) e do CVP, que serão os responsáveis pela realização do processo. Ao Panaftosa caberá a coordenação do estudo, previsto para durar cerca de cinco meses.
Segundo o epidemiologista do Panaftosa, José Naranjo, a partir dessa etapa as autoridades poderão verificar qual o nível de preparação dos técnicos paraguaios, se haverá necessidade de capacitação e qual a capacidade de análise da rede de laboratórios do país. Conforme ele, a prioridade inicial é ajudar o Paraguai a identificar a situação sanitária de todo o seu território.
Fonte: MAPA, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.