Formas de cooperação nas áreas de diagnóstico da febre aftosa, biologia molecular, novas técnicas de produção de vacinas e sistemas de georreferenciamento e comunicação, a serem utilizados na vigilância sanitária, foram discutidos na quinta-feira passada entre técnicos do Mapa, da Embrapa e do Panaftosa.
Formas de cooperação nas áreas de diagnóstico da febre aftosa, biologia molecular, novas técnicas de produção de vacinas e sistemas de georreferenciamento e comunicação, a serem utilizados na vigilância sanitária, foram discutidos na quinta-feira passada entre técnicos do Mapa, da Embrapa e do Panaftosa.
Para o diretor do Panaftosa, Miguel Genovese, a parceria entre essas instituições significará um novo marco na abordagem desses temas. A assessoria de imprensa do Mapa informou que, por consenso, ficou decidido que a formalização dos acordos serão agilizados.
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Por que pensar em novas parcerias e novos sistemas, se os governantes não reconhecem a importância dos sistemas existentes, só lembrando sua importância nas campanhas políticas ou nas catástrofes, para criticar e prometer, promessas que logo são esquecidas? As entidades devem valorizar o que existe e então buscar novas soluções.
Diante da valorização da arroba após muito tempo, temos que ter muita responsabilidade em noticiar assuntos referentes a “aftosa” pois sabemos que existem interesses ocultos que a enfermidade volte para a queda dos preços.