O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio dos Serviços de Saúde Animal e Inspeção de Produtos de Origem Animal da Superintendência Federal de Agricultura no Mato Grosso do Sul (SFA/MS), iniciará na próxima quarta-feira (27) os abates sanitários de aproximadamente 1.600 bovinos apreendidos em um estabelecimento que confinava animais no município de Três Lagoas/MS.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio dos Serviços de Saúde Animal e Inspeção de Produtos de Origem Animal da Superintendência Federal de Agricultura no Mato Grosso do Sul (SFA/MS), iniciará na próxima quarta-feira (27) os abates sanitários de aproximadamente 1.600 bovinos apreendidos em um estabelecimento que confinava animais no município de Três Lagoas/MS.
A apreensão dos animais e a autuação do proprietário se deu por uso indevido de ingredientes de origem animal na alimentação dos bovinos, o que é proibido pela Instrução Normativa MAPA nº 08/2004 e pela Lei Estadual nº 3.823/09. Os animais que serão abatidos foram flagrados pelos fiscais agropecuários da IAGRO e da SFA/MS consumindo ingredientes de origem animal, sendo o proprietário do estabelecimento autuado e os animais identificados e apreendidos. Além dessas medidas, amostras da ração que estavam no cocho dos animais foram coletadas e encaminhadas para o Laboratório Oficial do Ministério da Agricultura, ficando comprovado através do resultado das análises a utilização de ingredientes de uso proibido. Nesses casos a legislação determina o abate sanitário dos animais e multa para o proprietário.
A ingestão de alimentos elaborados com proteínas e gorduras oriundas de animais é proibida no Brasil e em vários países do mundo, por ser uma das principais fontes de transmissão da doença Encefalopatia Espongiforme Bovina (EBB), conhecida mundialmente como a doença da vaca louca. Por esse motivo, em 1996, o MAPA proibiu o uso da proteína e da farinha de carne e ossos proveniente de ruminantes na alimentação desses animais. Os abates serão realizados em estabelecimentos frigoríficos sob Inspeção Federal (SIF) e terão o acompanhamento de fiscais federais agropecuários do Ministério da Agricultura (SFA/MAPA). Esses abates serão parcelados em lotes de 300 ou 400 animais, dependendo da capacidade de abate dos frigoríficos indicados pela SFA.
As informações são da Superintendência Federal de Agricultura no Mato Grosso do Sul (SFA/MS), resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
21 Comments
Mas que sujeito irresponsável.
Que sejam abatidos todos os animais dele,que seja duramente multado,e que este cidadão entre em alguma espécie de lista NEGRA.
Atenção senhores,rumores dão conta,que estão querendo trazer fêmeas do Paraguai para fazer inseminações.Acho isso abominável,visto que naquele país não sabemos exatamente qual é raça dos animais lá criados,tendo em vista a quantidade de cruzamento indiscriminado.
Saudações,
EVÁNDRO D. SÀMTOS.
Um pena o sacrifício dos animais. Mas o cumprimento da legislação e publicidade são importantes para evitar outros casos.
Pois é… e o tal criador é Sisbov aprovado, fornecedor especial de um grande frigorífico…
A coisa já rolava há algum tempo… já estava acreditando que os animais terminariam sendo consumidos pela população, o risco de exporta-los era muito grande…
Ignorância não é a causa… neste caso, ganância e sentimento de impunidade…
Por que razão, o MAPA ainda não informou o nome da propriedade e o do proprietário?
Afinal o crime compensa, quando não descoberto ou, quando pouco se fica sabendo dos autores do “malfeito”..
ainda existe pessoa que não sabe zelar pelo seu patrimonio, isso sim e uma inresponsabilidade.
Vi agora no Canal do Boi que a carne vai ser liberada para consumo. A multa vai ser “pesada”, mas nada que um bom advogado não consiga empurrar para as calendas gregas. Lamentável a impunidade.
Caros amigos, o trecho baixo, foi transcrito do site do Jornal do Povo de Tres Lagoas… E pelo visto, o Crime compensa, afinal com a @ boi nos patamares atuais e com toda a carne sendo liberada e aproveitada para consumo…
27/10/2010 » 10:58
Iagro determina abate de gado contaminado e aplica multa
Afonso Lau Foto: Arquivo
O Grupo mantém um confinamento para duas mil cabeças no Distrito de Arapuá, a 40 km da Cidade.
O Grupo Katayama, com sede em Guararapes (SP) poderá pagar quase R$ 1 milhão em multa pela apreensão de 1.599 bovinos, que se alimentavam com ração infectada por resto de animais. O Grupo é o dono da Fazenda Campo Triste, propriedade rural localizada em Três Lagoas.
O gado foi apreendido pela Superintendência Federal da Agricultura (SFA) no final do mês passado. A informação é do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), em Campo Grande. Teste aplicado por técnicos na ração constatou a contaminação. Os animais serão abatidos para evitar risco de contágio pela doença da vaca louca.
O Grupo mantém um confinamento para duas mil cabeças no Distrito de Arapuá, a 40 km da Cidade. Procurada pela reportagem do Jornal do Povo, a empresa se pronunciou com uma lacônica frase: “Desconhecemos o ocorrido”. O abate sanitário desse gado já é considerado inédito no País, pela quantidade de animais apreendidos.
Agência Estadual de Defesa Sanitária e Animal (Iagro) calcula o valor da multa que será aplicada à empresa. Conforme apurou o JP, a importância pode chegar a 40 Uferms (R$ 14,64) por cabeça; o que totalizaria R$ 936.374,40. Mas a Katayama não terá grandes prejuízos com o abate sanitário das cabeças apreendidas. Segundo o veterinário do MAPA em Campo Grande, João Ornay, a carne pode ser aproveitada para a comercialização. Serão retirados e separados somente os olhos, sistema nervoso e intestino. “Esse itens compõe o que chamamos de material de risco”, explicou.
Infelizmente ainda existe pessoas que ainda ñ se concientizaram da importância do nosso país no Mundo da carne bovina.Este tipo de atitude depõe contra nós,é tudo que nossos concorrrentes querem.
A vigilância sanitária no Brasil,merece ser tratada até com status de segurnça nacional.Com um aparato necessário de profissionais,técnicos e policia especializada.
O MAPA precisa realmente ter a mão pesada nesses casos.Este o tipo de empresário que o país ñ quer,já ñ bastaram os focos de febre aftosa no passado recente,que por sinal até hoje,ñ foram totalmente esclarecidas as suas orígens,todo mundo supõe de onde vieram,mas as autoridades ñ se manfestaram claramente.Estes FOCOS se tornrão tiros de traques,em relação algum caso de VACA LOUCA,que por ventura vier acontecer.Este sim será uma ECATOMBE de UMA BOMBA ATÔMICA na nossa pecuária.
Os espertinhos,os levadores de vantagens e outros do gênero,não poderão estar presentes na nossa pecuária,se não da noite p dia poderemos colocar tudo a perder:é falencia da bovinocultura brasileira.
Visto que a lei proibe o uso de insumos de origem animal na alimentação de bovinos pelo risco que representam de contração da doença Encefalopatia Espongiforme Bovina (EBB), conhecida como a doença da vaca louca, será que vão realizar testes criteriosos em cada um dos animais antes de liberar a carne para consumo?
Isso é uma irresponsabilidade total, deveria sentir vergonha de ser pecuarista, se uma doença dessas estoura em nosso país, quantos milhões não perderiamos por rejeição a nossa carne, teriamos todos que pagar pela absurdez de tal grupo.
Correta a decisão do MAPA.
Esperamos que nenhum juíz impeça a aplicação da penalidade, que infelizmente tem de ser severa, para que sirva de exemplo.
A pecuária brasileira não pode correr esse risco. É só o que os europeus querem.
Esse pessoal que trata do rebanho com a proibida cama de frango ,pecuária pra eles deve ser so um roben tanta faz como tanto fez mas aqueles que como eu que é do mato que labuta diariamente para viver corretamente,honestamente e dar uma vida digna pra familia o prejuizo que isso pode causar é muito grande ja senti isso na aftosa de 2005 o pior é que eu so sei fazer isso.
Achei a multa uma bagatela frente a gravidade do fato. Ninguém tem o direito de expor o setor de carne bovina desta forma. Como técnico, tomo todos os cuidados para assegurar a segurança alimentar nas propriedades que acompanho e esta notícia é muito triste neste momento de recuperação dos ganhos da pecuária de corte.
AQUI EM GOIÁS VI UM CASO DE UM PECUARISTA, NO GLOBO RURAL, QUE ALIMENTAVA SEU REBANHO COM CAMA DE FRANGO. E TEVE A CORAGEM DE DIZER EM ENTREVISTA, QUE NÃO SABIA DA PROIBIÇÃO E DOS RISCOS. BRINCADEIRA NÉ!
Confesso que não sei a diferença entre abate e sacrifício sanitário, mas fiquei surpreso ao ler em um dos posts acima, do Sr José Manuel de Mesquita, que segundo matéria veiculada no site do Jornal do Povo de Tres Lagoas o veterinário do MAPA em Campo Grande, João Ornay, afirmou que para liberação da carne para consumo serão retirados e separados somente os olhos, sistema nervoso e intestino. “Esse itens compõe o que chamamos de material de risco”, explicou.
Como não sou veterinário, apenas pecuarista e consumidor de carne bovina, gostaria de um esclarecimento. Que saiba olhos, sistema nervoso e intestino de bovinos (exceto para fabricação de salsichas) não são comercializados para consumo humano. Então como as vítimas humanas da vaca louca contrairam a doença? E porque continuam até hoje realizando exames em todas as carcaças abatidas na UE? Não bastaria descartarem o chamado material de risco?
E as vezes não basta tratarmos temas como este apenas cientificamente. É preciso considerarmos os impactos sobre a imagem do produto e de todo o setor. E realmente se a penalidade ao produtor não incluir a perda econômica dos animais abatidos e se ater a multa temo que se dilua muito o impacto do exemplo sobre a cadeia produtiva. Como disse o Sr Humberto de Freitas Tavares com um bom advogado pode ser empurrar o processo para as calendas.
Prezados,
O que ocorreu em Três Lagoas é um ato irresponsável ao limite. Não há nenhum atenuante ao pecuarista, ele não pode alegar nada: fez uma irresponsabilidade e não pode ficar apenas nessa multa ridícula.
Onde o gado vai ser abatido? Colegas do MS, por favor, nos informem.
Qual o frigorífico que vai abater esse gado? Pois, se vai abater, vai embalar e atrelar seu SIF e sua marca a uma carne no mínimo suspeita.
Qual o consumidor, que ciente do ocorrido, comprará esta carne?
Algo precisa ser feito e precisa ser urgente.
O Sr. José Manuel Mesquita (merece os parabéns) nos permitiu acesso à matéria referente à apreensão e fica uma sensação de impunidade no ar.
Devemos pedir fiscalização e controle de quem vende cama-de-frango e fiscalizar quem compra.
Precisamos de providências.
Lamentável tudo isso.
Paulo
Tentarei responder de maneira objetiva os questionamentos levantados pelo Sr. J.R. Skowronek Rezende. Primeiro, o abate sanitário é feito em separado da matança normal sob rigoroso controle do inspetor veterinário do Serviço de Inspeção Federal.
Segundo, o material de risco é constituído por órgãos nos quais já foram encontrados os agentes da doença EEB – Encefalopatia Espongiforme Bovina, que tristemente ficou conhecida como Doença da Vaca Louca. São os príons, proteínas que têm sua origem em cérebros de ruminantes infectados, basicamente o sistema nervoso central (remoção completa de encéfalo e medula espinhal com as suas meninges), olhos, baço e parte dos intestinos, resistentes a altas temperaturas e desinfetantes. Esse material deve ser destruído. Aqui não se trata de serem ou não consumidos por humanos, mas de haver um potencial infectante, admitindo-se que existam príons circulando na população.
Por mais desprezível que seja, a hipótese não pode ser descartada já que entraram e entram no país ruminantes importados e alimentos de origem animal via portos e aeroportos, além de ser endêmica em quase todos os países a “scrapies” que é uma das ETs (encefalopatias transmissíveis), que muito provavelmente infectou as primeiras vacas britânicas a partir da farinha de carne de ovinos de descarte.
Obviamente, se esse gado apreendido será tratado com rigor sanitário, haverá que se proceder também aos exames de cérebros. Haverá também que se descartar os ossos da coluna vertebral, por onde passam os pares de nervos motores originários da medula espinhal, e só então liberar a carne para consumo. Os tecidos comestíveis que constituem a carne, ou seja, muscular e adiposo, não seriam considerados infectantes mesmo se houvesse registro da EEB no país, o que não é o caso. Seriam retirados da cadeia alimentar por cautela.
Já que o sr. Rezende menciona a questão da imagem, vale dizer que a melhor imagem é do rigor absoluto, inflexível, das autoridades constituídas no cumprimento da legislação de defesa sanitária animal. Tudo mais passa, menos a imagem do rigor sanitário.
Por último, sem interesse em defender o infrator, devo mencionar por dever de ofício, que cientificamente pode-se assegurar que a carne desses bovinos não oferece risco de EEB maior do que a de qualquer outro gado porque os príos infectam somente bezerras na fase em que começam a consumir ração e a evolução da doença é de alguns anos e não três ou quatro meses de confinamento.
Na esperança de ter contribuído para dirimir as dúvidas, esclareço que estudei muito este tema, a partir de 1996, quando o governo britânico admitiu, depois de ter negado por 10 anos, a possibilidade de transmissão da doença aos humanos. Sinceramente, eu temia que a doença viesse a ocorrer no Brasil, que importou milhares de animais de países que tiveram ou vieram a ter EEB. Mas, como disse o papa, Deus é carioca e, portanto, brasileiro. É isso!
Caros amigos,
Voltando ao tema…
Conforme esperava, os gringos não podem comer a carne destes animais, mas os “tapuias” vão comer… a contragosto, mas vão… adivinhe quem vai abater os animais e coloca-los no mercado interno? Deveriam estampar na embalagem a origem do animal e o tipo de alimentação fornecida a eles.
A matéria ainda é muito condescendente com o ocorrido, mas acredito que esta é uma prática comum para esta organização, afinal a matéria prima proibida, ela a tem de sobra, pois possui granja de criação de Aves… pode-se imaginar a quanto tempo isso pode estar acontecendo…
Matéria abaixo transcrita de:
http://www.a1agenciadigital.com.br/perfil/ler.php?cod=107779
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Gado apreendido não está contaminado e será abatido em Andradina e Campo Grande.
Gado foi remanejado da área do confinamneto para outro setor da propriedade
Foto:Ricardo Ojeda O rebanho de 1.599 cabeças de bovino apreendido pela fiscalização da IAGRO e da SFA/MS consumindo ingredientes de origem animal em uma propriedade rural, denominada Fazenda Campo Triste, próximo ao distrito de Arapuá, será abatido em lotes nas unidades do frigorífico JBS de Andradina (SP) e Campo Grande (MS). A fazenda é de propriedade do grupo Katayama Pecuária, de Gurarapes (SP).
FISCALIZAÇÃO DE ROTINA
A reportagem esteve no local e registrou a saída de várias carretas transportando o rebanho, tendo como destino os frigoríficos que farão o abate das reses. Segundo informou o chefe de Serviço de Sanidade Animal da Superintendência Federal de Agricultura de MS, Élvio Cazola, a apreensão deu-se através de fiscalização de rotina, feita em conjunto com fiscais do Iagro e Secretaria Federal de Agricultura de MS.
No local, os fiscais colheram amostra dos ingredientes que estavam sendo utilizados para alimentar os animais confinados e foram levados para análises onde foi confirmada a utilização de proteína animal, aplicação que é proibida pela Instrução Normativa MAPA nº 08/2004 e pela Lei Estadual nº 3.823/09.
MEDIDA PREVENTIVA
Cazola informou ainda que a apreensão do rebanho é uma medida preventiva, pois ocorrências como essa podem fazer o Brasil perder status na OMSA (Organização Mundial de Saúde Animal) que regula mundialmente as normas sanitárias de saúde animal.
“Só foram apreendido o rebanho que estava confinado, já o que estava à campo não sofreu nenhuma restrição”, informou Cazola. O chefe da fiscalização adiantou ainda que diferentemente do que está sendo infomado por alguns órgãos de imprensa, o gado apreendido não está contaminado, inclusive será abatido nos frigoríficos obedecendo todos os critérios sanitário do SIF (Serviço de Inspeção Federal). A comercialização do rebanho será feita normalmente entre o pecuarista e o frigorífico, com valor praticado pelo mercado. A carne será comercializada para o consumo interno, no caso, açougues e supermercados.
Prezado Pedro Eduardo de Felício,
Muito obrigado pelos esclarecimentos científicos. Aprendi bastante com eles. Lamentavelmente não sei se é possível exigir este grau de conhecimento do consumidor leigo. Pessoalmente acredito que o melhor para a imagem do setor e para exemplo fosse o descarte integral.
Att,
É realmente um absurdo.
Se não é bom para exportar,porque é bom para o mercado interno?!
Que lei neste país será respeitada,se para todas,ou quase todas elas,sempre existe uma saída atenuante?
A impunidade no Brasil é coisa seria.
Que lei que nada,o bom é ficar sem lei mesmo,e deixar cada um fazer o bem desejar.
Que paizinho é este,que leis são estas,que Mapa é este,que Iagro é este?!
Somos o país dos jeitinhos,tem jeitinho para tudo,daqui a pouco até para morte terá jeitinho!
É por isso que nosso setor é cheio de pessoas descomprometidas,que não estão nem ai,com ninguém,nem com nada.Pessoas que apenas produzem,engordam boi,nem sequer imaginam o que é produzir carne,conforme as leis e normativas,que a princípio deveriam ser para todos,e que deveriam ser cumpridas ao pé da letra,sem entendimentos diversos e interpretações duvidosas.
Também falta o consumidor ser mais exigente,fazer valer sua força.
Saudações,
EVÁNDRO D. SÀMTOS.
Fatos que se repetem !!! Caso de Febre Aftosa ocorrido em 1999 em Naviraí trouxe grandes prejuízos para toda a pecuária, não só do Estado, mas do Brasil. Os responsáveis pelo fato nada sofreram, nem multa pagaram, e continuaram muito fortes na comercialização de bovinos, magros e gordos para abate.
Agora uma quadrilha de Guararapes e Araçatuba põe em risco toda a pecuária do País novamente por pura ganância ??? E outros pecuaristas, será que seguirão adquirindo seus touros reprodutores, chacelando o malfeito, os irresponsáveis?
A multa a ser aplicada noticiada pelo noticiário da TV Morena (Globo) , será de aproximadamente R$ 24.000,00, ou 14 bois gordos. Compatível com a conta de
40 Uferms (R$ 14,64) por animal, e não os quase R$ 1 Milhão fantasiosos, que seriam necessários aproximadamente 63.000 bois para dar esse valor.
É uma pena que ainda exista gente assim, que se dá o trabalho de transportar merda de frango para outro Estado sabendo que é proibido por lei fornecer no trato dos animais. Quem garante não estão todos os animais da propriedade consumindo a cama de aviário? Porque pagar pelos bois ao sujeito tão inescrupuloso? Ainda vai rir por ter boi para vender por R$ 100,00 / @ .
Espero que outros casos similares sejam prontamente denunciados, pois é de suspeitar que existam mais como este.
E Brasil, dê um jeito nisso. Obrigado José Manuel Mesquita, continue assim,
Caro Fernando L. Lima, o valor da Uferms é de 14,64. A multa é de 40 Uferms por cabeça.Logo, 14,64 x 40 = 585,60 por animal. Isso vezes as 1.599 cabeças, beira o 1 milhão. O fato é que é um valor irrisório diante do risco a que este grupo submeteu a pecuária nacional, sabe-se lá por durante quanto tempo. Além do que, o grupo Katayama receberá pelo abate dos animais no valor de 100,00 por @. Concordo com os que sugerem o sacrifício sanitário, sem que eles recebessem nada pelos animais, o que puniria o infrator e serviria como exemplo para o Brasil e o mundo.
Portanto, com o cheiro de impunidade no ar, segue a sugestão feita por vc em seu post. Você compraria touros oriundos da fazenda deste grupo? Será que a ração fornecida a eles durante sua criação tb não era a base de cama de frango? Como eles estão cadastrados no SISBOV e seu rigor, diante desta “pastelada” ? Você, consumidor, comprará, levará para casa e consumirá carne vendida pelo friboi nos supermercados nos próximos dias ?