A Fazenda Taroba, localizada em Indianápolis, no Paraná, está proibida de movimentar ou abater bovinos cadastrados no Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos (Sisbov) por um prazo de 180 dias. Esta foi a punição dada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) porque a propriedade descumpriu normas do Sisbov.
A Fazenda Taroba, localizada em Indianópolis, no Paraná, está proibida de movimentar ou abater bovinos cadastrados no Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos (Sisbov) por um prazo de 180 dias. Esta foi a punição dada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) porque a propriedade descumpriu normas do Sisbov. A medida foi determinada em portaria da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo do Mapa, publicada no Diário Oficial de ontem.
Segundo o coordenador do Sisbov, Serguei Brener, durante auditoria do Mapa foram detectadas irregularidades na identificação dos animais. Ele destacou que o prejuízo econômico é significante. “Considerando a diferença de preço entre animais rastreados e não rastreados, o prejuízo pode chegar a R$ 80,00 por abate no caso de animais destinados a exportação para mercados que exigem a rastreabilidade”.
De acordo com informações da assessoria de imprensa do Mapa, a Instrução Normativa nº 17, em vigor desde de 13 de julho de 2006, tornou mais rápida a tramitação de processos desta natureza.
Pelas regras do novo Sisbov, as propriedades deverão apresentar um plano de produção ao se cadastrar no Mapa. Os pecuaristas devem atender às seguintes exigências: identificação de todos os animais com brinco, boton ou chip eletrônico e adoção de um protocolo de boas práticas de produção agropecuária, que prevê o controle de insumos, o manejo e o registro sanitário.
As informações são do Mapa.
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É isso ai, acho que o Mapa está procurando fazer o que é correto e marcar em cima mesmo, agora falta os produtores aceitarem e se adequarem as exigências do mercado e certificar a propriedade e cumprir com todas as exigências. Só assim vamos mudar a idéia distorcida de que o Sisbov é só mais uma besteira. Muito pelo contrário, dessa vez vai!
Esse tipo de punição teria que acontecer com mais freqüência para ver se os pecuaristas acordam para a realidade. Mais não só encima do pecuarista como também dos frigoríficos e certificadoras. Trabalhando com transporte de animais estou direto em frigorífico e vejo muitas irregularidade em relação a identificação e apresentação de documentos dos animais destinados a abate.
Nossa, R$ 80,00! Tudo isso! Com esta fortuna, pode-se comprar até uns 30 litros de gasolina, é o suficiente para encher o tanque de um fusca. Gostaria de saber, quanto custou até hoje, para este fazendeiro, a implantação do Sisbov? Também gostaria de saber, quanto custa o cadastramento por animal? Não precisa me responder, porque as únicas perguntas que merecem resposta são:
Porque é que os pecuaristas continuam assumindo um custo, uma despesa, exigida para a exportação de carne, se pecuarista não produz, nem exporta carne?
Porque é que os frigoríficos, que produzem e exportam carne, não assumem o custo do rastreamento?
Nossa, R$ 80,00! Tudo isso! Com esta fortuna, pode-se comprar até uns 30 litros de gasolina, é o suficiente para encher o tanque de um fusca. Gostaria de saber, quanto custou até hoje, para este fazendeiro, a implantação do Sisbov? Também gostaria de saber, quanto custa o cadastramento por animal? Não precisa me responder, porque as únicas perguntas que merecem resposta são:
Porque é que os pecuaristas continuam assumindo um custo, uma despesa, exigida para a exportação de carne, se pecuarista não produz, nem exporta carne?
Porque é que os frigoríficos, que produzem e exportam carne, não assumem o custo do rastreamento?
Joguem o Sisbov no lixo.
Um método corretíssimo aplicado pelo Dr. Serguei Brener, está de parabéns o pessoal do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento.
Tudo isso é muito fácil quando se resolve as coisas dentro dos gabinetes em Brasília, sem que se tenha noção das dificuldades que nós pecuaristas enfrentamos.
Reflete a bagunça generalizada que se tem notícia desde a criação desta famigerada rastreabilidade, Sisbov , curralitos, etc, que, na prática, se mostra ineficaz, sendo mal entendida e mal conduzida pelo produtor, mal gerida, mal organizada, constantemente sujeita a modificações pelo Mapa que traz desconfiança, falta de adesão maciça ao sistema, que ao meu ver, do jeito que está, não vai vingar.
É só uma questão de tempo.
Gostei muito do que li, se realmente as coisas funcionarem assim. Há algum tempo atrás eu havia escrito algo a respeito de que simplesmente a brincagem dos animais na última hora ou seja um dia antes do embarque para abate, era simplesmente uma piada.
O setor esá brincando com coisa séria!
Demorou mas ainda bem que um dia aconteceu, o Mapa adotou as providências que teria que ter adotado desde 2002, quando foi implantado o sistema de rastreabilidade dos bovinos. Se a coisa for para valer nota dez, agora moraliza a cadeia produtiva e o Brasil passa a ser confiável.
O que só vai beneficiar toda a cadeia produtiva.
Peço a todos os pecuaristas que não rastreiem seus rebanhos, chega de trabalhar para que só os frigoríficos ganhem, chega de trabalhar de graça, as plantas frigoríficas exportadoras tem que remunerar melhor. Quantas pessoas rastrearam no passado e só perderam dinheiro.
Vamos exigir remuneração melhor.
Por que só o pecuarista tem de assumir estes custos?
Aleluia agora vamos ter a maioria dos invernistas com suas fazendas interditadas. Até hoje só vejo a turma “brincando” os bois . É típico de nosso pais: os invernistas fingem que rastreiam e os frigoríficos fingem que controlam. E o ministério finge que tem a gestão de tudo.
Vejo uma solução muito simples. Grande parte dos pecuaristas é carente a serviços de consultoria, assistência, gestão, entre outros, no que se refere a planejamento e produção em suas fazendas. Esse fato ocorrido é apenas um sinal dessa deficiência. Talvez por falta de ética ou até mesmo de conhecimento técnico por parte dos profissionais ligados à área do agronegócio.
Um item importante para que a rastreabilidade funcione é a organização da escala de produção, com um planejamento bem elaborado. Fazendo este planejamento e adotando medidas de gestão adequada a cada propriedade em particular, pode-se eliminar esta possibilidade de penalização.
Na minha opinião o Sisbov está correto em aplicar estas punições, pois do contrário, torna-se banalizado o sistema, como era a tempos anteriores.
Os serviços prestados nessa área são, na grande maioria, insuficientes para atender o que o pecuarista precisa.
Hoje recebi mais uma notícia triste, e revoltante. O último frigorífico que comprava boi, sem rastreamento em Goiás foi vendido, e os novos proprietários não estão comprando animais sem rastreamento. O raciocínio destes empresários é o mesmo de tantos outros proprietários de frigoríficos: “porque comprar animal sem rastreamento, havendo a possibilidade de comprar um produto passível de exportação, independentemente da qualidade da carcaça ser ou não exportável?”.
Que diferença faz, se as minhas vacas velhas, meu descarte anual, carne dura, que certamente irá parar na mesa do brasileiro (tal como sempre nos ofereciam os frigoríficos, antes que as barreiras e chicanas covardemente impostas às nossas exportações, pelos lobbystas da União Européia, os obrigassem à desovar, encalhe de carne boa, nas prateleiras dos supermercados), tem certificação?
Quem vai exportar carne de pescoço, se nem o filet-mignon consegue visto no passaporte? Será que os fabricantes de ração vem até o Brasil, só para comprar minhas vacas velhas? Fala sério meu.
Há poucos dias atrás, comentei em tom jocoso, o desabafo de um produtor rural punido pelo Mapa. Independentemente da punição ser justa, ou merecida (pois há uma grande diferença entre os dois conceitos), revoltei-me contra o fato de que apenas a diferença de valores à serem recebidos numa venda com e sem rastreamento, foi computada como prejuízo, sem levar em consideração todo o esforço e capital empenhado por esse produtor, para adequar seu produto, para benefício de outros membros da cadeia produtiva.
O rastreamento, tal como foi normatizado pelo Mapa, não é obrigatório. Leiam as instruções normativas. Mas os pecuaristas estão sendo pressionados por facções, que estão nos obrigando a aceitar mais esta imposição. Basta lêr os demais comentários escritos acerca desta punição. À excessão de um comentário, feito por um empresário de frigorífico (crítico de medidas tomadas em gabinetes, por indivíduos que desconhecem as dificuldades do setor), todos os demais comentários favoráveis à punição, partiram de membros representantes da indústria de frigoríficos, rastreabilidade/certificação, e consultoria/extensão.
Não sei se a notícia triste, acima reportada, exprime totalmente a verdade. Mas, se de fato, todos os frigoríficos de Goiás não estão comprando animais sem rastreamento, configura, ou não, cartel?
É mais um imposto para os pecuaristas. Ter que rastrear os bovinos, somente um custo a mais. Enquanto isso os frigoríficos ganham nas costas dos produtores e criadores.
Isso mesmo, a coisa agora está começando a tomar rumo, tomara que os outros pecuaristas entendam que é preciso fazer a rastreabilidade correta pois só beneficia ele mesmo.
A corda só arrebenta do nosso lado, cadê a remuneração dos frigoríficos pela carne que é exportada rastreada. Por que eles não dizem por quanto vendem a tonelada.
Concordo que o custo deve ser rateado entre produtor e frigorífico, pois eles já tem o controle de cartéis nas nossas costas, agora só lucram enquanto o produtor é cada vez mais achatado por imposições.
Eu acho que a rastreabilidade hoje é só enfeite, pois a partir da sala de desossa não se consegue mais saber de onde veio a matéria prima.
Entendo que as mudanças que vem acontecendo no Sisbov são positivas e refletem amadurecimento. Rastreabilidade é muito mais do que brincagem de animais. O brinco é apenas uma etapa do sistema de registro de informações de um processo de produção organizado. Os agentes da cadeia produtiva que têm interesse na exportação precisam ser profissionais e alinhados com as regras do sistema. Embora implantar a rastreabilidade possa exigir mais mudanças nas etapas de criação e engorda, todos os agentes da cadeia têm que fazer a sua parte. Como a rastreabilidade mexe com todo o negócio de carne, o pecuarista precisa parar de achar que é a única vítima. Com a doença da vaca louca, todos que participam do negócio de carne estão ameaçados. A rastreabilidade, levada a sério, é um mal necessário.
O Sisbov só serve para o frigorífico consultar no sistema a quantidade de bois com mais de 3 anos que tem na sua região de atuação. Com essa informação da oferta para abate, ele manipula o preço da arroba de acordo com o fechamento dos seus contratos de exportação (que são confidenciais para os pecuaristas).
A única coisa que o Sisbov poderia beneficiar o produtor rural seria na hora de matar o boi, se o frigorífico informar o peso individual para cada numeração/identidade do boi. Assim seria uma ferramenta para o invernista controlar o rendimento das carcaças, mas como isto não interessa aos frigoríficos, eles apenas informam os pesos individuais das carcaças sem nenhuma relação com o número que identifica o boi.
Olha acho que é apenas um alento esta proibição, porque tem coisa muito mais seria para ser auditada, é certificadora que não faz o que manda o Sisbov, é frigorífico que não respeita nada, e um pecuarista só não irá mudar nada do que esta acontecendo de errado, acho que é só bode expiatório. Sisbov fiscalize mais, audite mais, doa a quem doer, vamos fazer o que manda a lei.
Gostaria de falar apenas que os pecuaristas estão brincando com uma situação séria, e os que serão mais prejudicados são os próprios. Já pensou se a Europa resolver por causa dos pecuaristas brasileiros cancelar por um ano a exportação da carne do nosso gado! O que será que iria acontecer? Pensem nisso.
Este modelo de certificação, com certeza traz uma mudança profunda na forma de praticar a bovinocultura de corte e mexe na cadeia da carne como um todo, pois força a aproximação de todos os elos.
Demonstra que a atividade necessita de um maior comprometimento de todos os participantes, como fornecedores, produtores, funcionários, governo, abatedores, frigoríficos, indústrias de alimentos, distribuidores e o próprio cliente final. A propriedade, dependerá de um maior empenho administrativo do produtor, do técnico e dos funcionários. Significa mudança de comportamento, assimilar e compreender esse modelo de gestão. Essa nova realidade, depende de recursos para a realização de investimentos na área de treinamento, capacitação e acompanhamento.
Todo processo que se inicia, necessita desenvolver ferramentas de controle simples, para que ao longo do tempo, passe por verificações e ajustes. Isto é constante, dinâmico e precisa ser controlado de perto. Neste momento em que vivenciamos o período das “vacas magras”, com poucos recursos financeiros, podemos considerar que dependerá de uma valorização expressiva do produto, para realmente mobilizar a grande maioria dos criadores a iniciar o processo de rastreabilidade, identificando e controlando os bezerros e certificando a propriedade.
Volto a afirmar que a cadeia da carne necessita do fortalecimento e desenvolvimento em todos os elos, do contrário ficará mantido esse cenário como um modelo disperso, individualista, com problemas sanitários, ganhando-se com a perda do outro. O mercado globalizado exige comprometimento, profissionalismo e eficiência.
Como é ridículo ver as plantas frigoríficas crescendo 50% ao ano e fazendo esse lobie todo, jogando nas costas do pecuarista mais esse ônus que na verdade só leva a crer que é uma perfumaria. Será que o boi tendo RG, data de nascimento, compromisso de não usar tal produto nocivo e ter um punhado mais de adereços, isso implicará em melhora de carcaça, tenho certeza que não.
Acho que pagando um plus por um produto com uma certa qualidade, com essa e aquela característica aí sim teremos um produto melhor. Mas o que estamos vendo é na verdade que o produtor cada vez mais está ficando para trás e sendo massacrado.
Um exemplo é o frigorífico não paga nada pelo couro do boi e é freqüente vermos boi com marca em vários locais nobres do couro, e isso tende a piorar. Será que se pagassem algo no couro por não apresentar alguns defeitos isso aconteceria? Deixo a pergunta para vocês. Será que com a rastreabilidade isso muda?
Como médico veterinário há sete anos trabalhando com consultoria agropecuária, tenho ampla certeza que este novo sistema de identificação de animal pelo o Sisbov, é um grande avanço para cadeia produtiva de carne, fazem com que técnicos e produtores se ingressem na preocupação para a produção de qualidade aderidos as novas exigências do mercado, como produzir com qualidade e incrementando novas técnicas com manejo e bem estar animal, e chegaremos a uma produção com índices melhores. Para o extensionista facilita todo o trabalho, com dados concretos.
Temos que esclarecer mais ao pecuaristas como funciona o novo sistema pois há muitos pecuaristas que não tem conhecimento do novo sistema e começaram a trata de animais com proteinados com plano de vender estes animais rastreados aproximadamente daqui uns 60 dias e não irão conseguir. E isto faz chegar a uma perda em média por boi de R$35.00. Temos que ficar de olhos abertos!
Acredito que os pecuaristas ainda não entendem o que é a rastreabilidade e a certificação. Eles devem se orientar melhor sobre o assunto e aí sim questionar alguma coisa ou até reivindicar seus direitos.
Gostaria de alertá-los que não é obrigatório a adesão ao novo sistema, só adere quem quiser.
Agora cabe a eles tomarem a decisão que for melhor.
Acho que a rastreabilidade veio para somar, desde que feito com todos os critérios, nós passamos a saber tudo do rebanho, os brincos vão servir também para organizar, acompanhar todos os estágios de nossos produtos.
É trabalhosa até sua implantação, mas depois fica muito bom. Você pode descartar animais com mais informação.
Isto apenas está mostrando que os fiscais do Mapa saíram do escritório. Além de verificar todo o processo de certificação e rastreabilidade, está mostrando para nós produtores a eficiência do Sisbov, espero que a partir desta data haja mais seriedade por parte de todos os interessados pela cadeia da carne, e que o produtor tenha mais uma gratificação pelo rastreamento de seus animais.
Eu acho o seguinte, partir do momento que o produtor rural opitou por entrar no Sisbov, o Mapa está correto de punir sim, os que não estiverem corretos.
O Mapa está fazendo um belo trabalho de fiscalização nas propriedades que já estão cadastradas e já vistoriadas pela entidades rastreadoras, prontas a serem conferidas pelos fiscais do Mapa. As propriedades que fazem serviços com rastreadoras sérias e responsáveis não tem nenhum tipo de problema com esses fiscais.
Prezados, o Sisbov não é e nem nunca foi obrigatório. Porém se quiser participar, o faça dentro da norma.
Bom. Acho que se houver fiscalização mais freqüente, melhora mais ainda, pois sabemos que ainda tem, pessoas ligadas a rastreabilidade, que burla os conceitos, ainda tem pessoas colocando brincos até mesmo com animais já embarcados. Tem sim é que fiscalizar e colocar a coisa para funcionar.
Medida correta e necessária em toda a cadeia produtiva, do nascimento do animal à exportação da carne, é dizer, principalmente aos produtores antagônicos ao programa que se trata, acima de tudo, de uma complementação do programa nacional de educação sanitaria, tão divulgada e pouca aceita.
Lembre-se:antes de um país querer um rebanho sadio, é o produtor que deve quer.
Em MS, na região de Naviraí, vende-se o gado não rastreado a preços melhores que o rastreado.
Os frigoríficos ditos de exportação não dão o mínimo valor ao gado rastreado, nem possuem respeito algum pelo produtor. Este não tem incentivo para o rastreamento, será que vai ter para o melhoramento do seu produto?
Como alguns colegas comentaram anteriormente, vemos que o gado de melhor ou pior qualidade vai para a mesma mesa de desossa e lá não tem diferença alguma.
Por outro lado é fácil jogar toda a responsabilidade nas costas dos pecuaristas.
Os frigoríficos, certificadoras e o próprio MAPA não tem responsabilidade nenhuma, segundo a sua visão e de muitos outros. O frigorífico não dá o mínimo valor ao gado rastreado ou de melhor qualidade, com cobertura, etc.
As certificadoras prestam um serviço de péssima qualidade, notadamente, na parte de orientação ao produtor.
O MAPA, de dentro dos seus gabinetes, em Brasília, com o seu ar refrigerado, cafezinho e água mineral, impõe suas normas sem avaliar as dificuldades dos pecuaristas.
Estes, sem capacidade de investimento, por conta da crise da pecuária que perdura há alguns anos, recebem todo o ônus da implantação do SISBOV e mais a CULPA pelo seu fracasso.
É prá incentivar a atividade pecuária nesse país. Vai pegar um financiamento para investimento numa instituição bancária, é uma piada o valor.
Aliás, ser pecuarista neste país hoje é uma piada. Para os outros, porque para o pecuarista é um DRAMA.