Uma medida provisória a ser publicada nos próximos dias criará uma zona de alta vigilância contra aftosa na fronteira do Brasil com o Paraguai. "A medida provisória retira desta zona de fronteira a necessidade dos estados de participar com dinheiro na erradicação da febre aftosa", informou o ministro Reinhold Stephanes.
Uma medida provisória a ser publicada nos próximos dias criará uma zona de alta vigilância contra aftosa na fronteira do Brasil com o Paraguai. O anúncio foi feito pelo ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, durante visita à ExpoZebu na semana passada.
“A medida provisória retira desta zona de fronteira a necessidade dos estados de participar com dinheiro na erradicação da febre aftosa”, informou o ministro.
Equipes técnicas de ambos os países já estão elaborando um plano conjunto para atuação nesta área, que tem uma extensão de 1,2 mil quilômetros. A área de atuação dos técnicos deverá incluir uma distância de 15 quilômetros de cada lado.
A expectativa é que os primeiros resultados sirvam de argumento para que a Organização Internacional de Saúde Animal (OIE) libere algumas das áreas que ainda estão interditadas.
O plano prevê ainda que todas as vacinações na área de alta vigilância sejam feitas no mesmo período, ao menos duas vezes ao ano, acompanhadas e auditadas pelo Conselho Veterinário Permanente (CVP) do CAS, pelo Centro Pan-Americano de Febre Aftosa (Panaftosa) e pela OIE. As informações são da Agência Estado.
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A minha sugestão é que o governo crie incentivos reais para a agricultura nesta região, como financiamento e seguro de 100%, compra por AGF da produção com prêmio no preço, com entrega nas cooperativas locais e estabelecer alternativas para os proprietários locais.