Marco Garcia de Souza, zootecnista e administrador de fazendas de gado de corte em Três Lagoas, MS

5 Comments

1. José Carlos Nascimento disse:

   30 de agosto de 2005 às 0:00

   Caro Marco,

   Recentemente liderei um projeto de revisão estratégica em um frigorífico de bovinos;

   Realizei diagnóstico financeiro, operacional e estratégico, com recomendações drásticas e urgentes de mudanças na gestão, controle societário e implantação de boas e atualizadas práticas de administração voltada para resultados.

   Os principais componentes da cadeia produtiva da carne estão carentes de uma metodologia de administração, profissionalismo e ferramentas de gestão voltadas para resultado.

   Não é recomendado a nenhuma cadeia produtiva que, o sucesso de poucos seja em detrimento de muitos, o equilíbrio é a medida exata da sustentabilidade.

   José Carlos Nascimento
   Bacharel em Direito
   Administrador de Empresas
   Palestrante especializado em Gestão

2. Joaquim Espíndola de Almeida disse:

   31 de agosto de 2005 às 0:00

   Marco boa tarde,

   Espero que esteja tudo bem com você e sua família.

   Parabéns pela entrevista, são de pessoas como você que o produtor esta precisando.

   Gente com equilíbrio, visão a longo prazo e capacidade para organizar e unir o setor.

   Essa união é difícil, mas não impossível, com gente determinada e bem relacionada.

   Sucesso,

   Joaquim Almeida

3. Carlos Arthur Ortenblad disse:

   2 de setembro de 2005 às 0:00

   Prezado Marco,

   Estava percorrendo o BeefPoint, e entrei na seção “Fazendo a Diferença”, onde encontrei depoimento seu.

   Não apenas pela amizade que dedico a você e a seu pai, meu querido amigo Cláudio Totó, como pela admiração que tenho por ambos, li o seu depoimento.

   Eu não sou uma pessoa modesta, mas confesso ter ficado (agradavelmente) surpreso a menção de meu nome – entre tantos outros – como “personalidade que admira”.

   Meu prezado, saiba que o sentimento é recíproco em relação a você e à sua família.

   Já que você aprecia ditados chineses, despeço-me citando um, em agradecimento à sua distinção à minha pessoa: “A mão que dá a rosa também fica perfumada”.

   Com um forte abraço,

   Carlos Arthur Ortenblad

4. Antonio Lineu de Toledo Marques disse:

   12 de setembro de 2005 às 0:00

   O zootecnista três-lagoense representa o modernismo da atualidade, encarando a co-participação, em todos os níveis, na atividade.

   É na adversidade, no caso da atual crise, que despontam os valores.

5. Sabrina Silveira Assaf disse:

   14 de dezembro de 2007 às 0:00

   Marco,

   Em primeiro lugar gostaria de parabenizá-lo pelo interesse e contribuição com as questões econômicas relacionadas ao setor produtivo rural. São profissionais com a sua visão de mercado que fazem a diferença e contribuem para o desenvolvimento do nosso país.

   Em segundo lugar, gostaria de saber de você, o que poderia ser feito para que a pesquisa nas instituições de ensino contribuissem em maiores proporções com as necessidades do mercado produtivo, já que cada vez mais as universidades evoluem em seus projetos e pesquisas avançadas para reunir informações relevantes para o setor.

   Quero ainda, destacar o quanto os animais do seu pai contribuiram com a minha formação profissional nas poucas visitas que fiz em sua propriedade quando eu ainda era estagiária e desejar a sua família que continue obtendo êxito com as questões que envolvem o melhoramento genético animal associado às Biotécnicas Reprodutivas.

   Um grande abraço.

   Resposta de Marco Garcia de Souza:

   Obrigado pelas palavras.

   Quando estive na Nova Zelândia, pude observar a interação dos produtores locais com as universidades.

   Era uma relação tão amadurecida, que chegava ao ponto da universidade ir buscar inovações com os produtores e não ao contrário. É claro que isso é um caso raro, mas o normal mesmo, eram os produtores estarem em contato direto com as universidades, buscando novas tecnologias e as colocando em prática.

   Acredito que no Brasil, falta muito dessa cultura por parte do produtor, mas as universidades podem buscar se aproximar da “prática”, através de uma extensão rural bem feita e professores que estimulem essa busca.

   Os trabalhos de conclusão de curso e as pesquisas, tem que estar cada vez mais dentro da realidade da produção local, de cada produtor, pois não adianta estarmos a frente em muitas tecnologias e a maioria dos produtores não terem acesso aos conceitos básicos da pecuária.

   Obrigado pelo contato.

   Abraços!

   Marco