CNA participará da regulamentação do novo Código Florestal
25 de outubro de 2012Russia aceita importar mais carne se o Brasil comprar mais equipamento militar
25 de outubro de 2012Marfrig: ativos da BRF facilitam distribuição da Marfrig Beef pelo país
De acordo com o presidente da Marfrig Beef, James Cruden, a distribuição da unidade estava centralizada em São Paulo e com os oito Centros de Distribuição (CDs) advindos da troca de ativos com a BRF, o executivo vê oportunidades em outras regiões do País, como o Nordeste, por exemplo.
A entrada dos ativos da BRF na Seara Foods, unidade de aves, suínos e industrializados do Grupo Marfrig, beneficiou também a Marfrig Beef, empresa de bovinos e ovinos. De acordo com o presidente da Marfrig Beef, James Cruden, a distribuição da unidade estava centralizada em São Paulo e com os oito Centros de Distribuição (CDs) advindos da troca de ativos com a BRF, o executivo vê oportunidades em outras regiões do País, como o Nordeste, por exemplo.
Com relação às três unidades de bovinos a serem reabertas neste ano, a de Pirenópolis (GO) e a de Porto Murtinho (MS) já estão em operação e a de Tucumã (PA), arrendada do frigorífico Mercosul, ainda não tem prazo definido para começar suas atividades.
Sobre confinamentos, o executivo disse que a Marfrig vai expandir suas operações. Hoje, a empresa possui dois confinamentos próprios – um em Goiás e outro em Mato Grosso – e tem mais quatro arrendados no Estado de São Paulo e há planos de expansão desses atuais confinamentos. Cruden, porém, não citou o volume de produção das unidades.
A venda da gestão da logística da Marfrig no País ainda não está descartada, mas não é prioridade na companhia. Segundo o presidente (CEO) da Seara Brasil e diretor operacional (COO) da Seara Foods, David Palfenier, o foco é na integração de ativos. A eventual venda da participação da Seara Foods não está “à vista” da companhia.
Já o vice-presidente de Finanças e Relações com Investidores do Grupo Marfrig, Ricardo Florence, explicou que no começo do ano que vem vai começar as conversas para renovação de créditos rotativos (revolving) da Keystone. Segundo ele, é uma linha de longo prazo, com vencimento em 2014, de cerca de R$ 600 milhões, com um sindicato de bancos. “Estamos trabalhando na desalavancagem da companhia. E o terceiro trimestre marcou o quinto trimestre que nós diminuímos a taxa média de juros do endividamento. Acho que essa é a grande medida para mostrar os esforços da empresa nesse aspecto”, declarou. Questões sobre a oferta de ações não puderam ser respondidas pelo período de silêncio.
Fonte: Agência Estado, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
Leia notícia relacionada:
