Até o começo de 2008 o Marfrig planeja estar com capacidade de abate 55% maior, saindo de 10,3 mil abates para 13,3 mil abates por dia. A meta será cumprida após a expansão de cinco plantas e parte da oferta de gado será garantida com a implantação de mais três ou quatro confinamentos.
Até o começo de 2008 o Marfrig planeja estar com capacidade de abate 55% maior, saindo de 10,3 mil abates para 13,3 mil abates por dia. A meta será cumprida após a expansão de cinco plantas, parte da oferta de gado será garantida com a implantação de mais três ou quatro confinamentos.
Segundo reportagem de Alda do Amaral Rocha, do Valor Econômico, a empresa também prevê elevar a capacidade de 700 bois por dia para 4.030 animais na Argentina, onde acaba de adquirir os frigoríficos Best Beef e Estancias del Sur e prevê finalizar a aquisição de 70,51% das ações do Quickfood. No Uruguai, a capacidade de abate deve sair de 2,7 mil animais para 3,9 mil cabeças por dia com a compra, que deve ser fechada hoje, do Colonia.
Segundo o diretor operacional, James Cruden, a pretensão é ter confinamentos com capacidade de 50 mil cabeças cada. Hoje a empresa tem um confinamento para 40 mil animais em São Paulo.