O McDonald’s Corp. informou que excedeu sua meta de rastreabilidade em 2004, que era de incluir 10% de toda a carne bovina comprada pela rede neste programa. Segundo a empresa, mais de 10% da carne bovina comprada pôde ser rastreada até a propriedade rural de origem.
A rastreabilidade de bovinos se tornou um assunto de grande importância após a descoberta de um caso de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), conhecida como doença da ‘vaca louca’, nos EUA.
“Nós fixamos nossas metas”, disse a vice-presidente sênior para Gerenciamento da Cadeia de Fornecimento da América do Norte do McDonald’s, Maura Havenga. Ela não informou quais a metas de rastreabilidade da carne bovina da rede para 2005, 2006 e 2007.
Fonte: Reuters, adaptado por Equipe BeefPoint
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Para quem tem a oportunidade de assistir um abate de bovino em um frigorifico, irá constatar que não tem como o Mcdonalds saber de qual propriedade vem a carne que está comprando conforme disse, pois uma das primeiras operações, após o abate é estirpar o brinco do bovino, onde estariam os dados e nenhum tipo de controle é feito para substituir o referido rastreamento.
Lá, como cá, se confunde rastreamento com sanidade. De nada adianta rastrear se não há como garantir ao consumidor a total confiança na qualidade.
Se o McDonad’s quiser garantir algo, que garanta que 100% da carne vem de carcaças testadas contra BSE. Ou que vem do Brasil.
Se não, o tiro sai pela culatra. Eles correm o risco de alguém dizer que 90% da carne que vendem é de procedência duvidosa.