A rede de fast food dos Estados Unidos, McDonald’s Corp. e vários pesquisadores, criticaram a expansão proposta pelo FDA (Food and Drug Administration) em sua barreira imposta em 1997 nas rações animais, afirmando que esta não protege totalmente os bovinos ou as pessoas da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB).
A nova medida do FDA, publicada em outubro, determina a remoção dos chamados “materiais de risco especificado” da ração de animais não bovinos, o que o grupo disse em uma carta enviada ao FDA que continuará permitindo que os bovinos consumam ração potencialmente contaminada.
Pela medida, cérebro e medula espinhal, materiais de alto risco, devem ser retirados da ração de todos os animais, mas não existe exigência para materiais de menor infectividade, como gânglio da raiz dorsal ou íleo distal. A lei também mantém a permissão para uso de resíduos de aves na ração de bovinos, bem como de sangue e, em alguns casos, gordura.
Entre outras preocupações, os críticos temem que os materiais de risco especificado da ração de animais não bovinos acabem entrando na ração de bovinos por contaminação cruzada.
Fonte: MeatingPlace.com, adaptado por Equipe BeefPoint