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MG: IMA faz sorologia para verificar circulação viral

Até 20 de fevereiro os veterinários do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) coletarão amostras de sangue de bovinos do circuito pecuário Centro-Oeste para monitorar a circulação do vírus da aftosa no estado.

Até 20 de fevereiro os veterinários do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) coletarão amostras de sangue de bovinos do circuito pecuário Centro-Oeste para monitorar a circulação do vírus da aftosa no estado.

A sorologia faz de parte de um acordo firmado entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e os órgãos estaduais de defesa agropecuária no sentido de comprovar, anualmente, se existe ou não a circulação do vírus.

As 64 propriedades foram selecionadas pelo Mapa através de sorteio, com base no banco de dados do IMA e na lista das propriedades do novo Sisbov. As amostras serão analisadas no laboratório do ministério em Recife, até 20 de março. Os resultados serão avaliados até o dia 31 daquele mês.

O diretor-geral do IMA, Altino Rodrigues Neto, considera a sorologia mais uma forma de confirmar a eficiência da vacinação em Minas Gerais. “A medida é uma solicitação do Mapa, mas é interessante para os estados realizá-la, já que possibilita descartar a existência de febre aftosa e da circulação do vírus causador da doença”, declarou.

As informações são do IMA.

0 Comments

  1. José de Barros Vieira disse:

    E São Paulo continua imóvel com relação à implementação de medidas de Defesa Sanitária Animal e Vegetal. Portas abertas à aftosa e ao greening.

  2. Rafael Vilela Cintra disse:

    É um grande avanço para MG, os testes de sorologia contra a ocorrência da aftosa. Mas apenas estas medidas serão insuficientes para garantir ao estado uma boa perspectiva de mercado.

    A fiscalização das barreiras sanitárias interestaduais devem ser reforçadas, impossibilitando a ocorrência de novos focos e confirmando a inexistência da circulação do virus da aftosa. Junto a essas medidas, deve ser criado um programa para erradicar as principais doenças infecciosas que afetam o Estado, possibilitando ao estado uma maior força de mercado.