Na semana passada a carne bovina no varejo de Campo Grande (MS) foi vendida por preços, em média, 15% superiores aos praticados em setembro. Alguns cortes aumentaram 2,56%, mas outros chegaram a ficar até 28% mais caros.
Na semana passada a carne bovina no varejo de Campo Grande (MS) foi vendida por preços, em média, 15% superiores aos praticados em setembro. Alguns cortes aumentaram 2,56%, mas outros chegaram a ficar até 28% mais caros.
Pesquisa realizada sábado pela reportagem do Correio do Estado constatou que o quilo do músculo era comercializado pela média de R$ 4,92 em setembro e neste mês atingiu a média de R$ 6,34, uma alta de 28,95%.
A paleta é o corte com o segundo maior aumento acumulado, já que o quilo era vendido por R$ 5,25 em setembro e passou para R$ 6,38 em novembro – 21,47% mais.
O quilo do coxão mole revendido na capital também reflete a forte oscilação para cima que os preços da carne vêm sofrendo. Em abril o quilo custava, em média, R$ 7,22, sendo que em setembro já era negociado por R$ 8,59 e neste mês atingiu R$ 10,26. Os preços médios comprovam que o custo do corte aumentou 42,02% desde abril, sendo que houve alta de 19,57% de setembro até agora.
O corte que registrou o menor aumento desde setembro foi o quilo da bisteca que oscilou 2,56%, passando de R$ 7,02 para R$ 7,20.
No acumulado de abril a novembro destacaram-se as altas verificadas nos custos do filé mignon (+39,72%); costela ripa (31,12%) e lagarto (+30,51%), entre outros. O menor aumento foi verificado no custo do cupim, que ficou 11,14% mais caro, informou notícia de Marco Antônio Gehlen.