Mercados Futuros – 13/09/07
13 de setembro de 2007Esalq/BM&F recua e relação de troca cai para 1:2,19
17 de setembro de 2007MS: Famasul instala mais duas balanças do Pesebem
Mais dois frigoríficos de Mato Grosso do Sul estão com balanças do Pesebem. Uma foi instalada no Garantia, em Amambaí, e outra no Marfrig, em Porto Murtinho. "Nos próximos dias já estarão em funcionamento", informou o coordenador do Pesebem da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Robson Souto.
Mais dois frigoríficos de Mato Grosso do Sul estão com balanças do Pesebem. Uma foi instalada no Garantia, em Amambaí, e outra no Marfrig, em Porto Murtinho.
“O próximo passo é capacitar técnicos para operar o sistema e colocá-las em prática. Nos próximos dias já estarão em funcionamento”, informou o coordenador do Pesebem da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Robson Souto.
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Essa questão das balanças monitoradas pelos produtores que ocorre aí no MS deveria ser melhor divulgada aos pecuaristas do resto do país. Quanto ao custo e o benefício que essa aferição proporcionou em relação ao que era antes. Se possível a Famasul poderia difundir esses dados?
Outro ponto, por exemplo, aqui no RS temos uma outra variante usada pela indústria que é o famoso “toalete”. Cada indústria tira da carcaça aquilo que acha que não faz parte da carcaça ideal antes da pesagem. O roubo é feito com a faca, antes da balança. Não existe um padrão oficial de abate, por isso, as grandes diferenças de rendimento de carcaça que sempre o produtor reclama. Deveríamos ter e fiscalizar um padrão único de abate.
O terceiro ponto a discutir seria a aplicação de uma tabela de remuneração de carcaça como existe em qualquer mercado profissional de carne no mundo. Seria montada da seguinte forma:O tipo de carcaça que o consumidor paga mais, é aquele que a indústria repassa maior preço ao pecuarista. Simples e lógico.
Na Argentina por exemplo existem no mercado no mínimo 8 a 9 cotações de preços. Inicia com o “bolita” (terneiro Angus gordo) e termina com as vacas leiteiras em ordem decrescente. Ou seja, o que se vende por mais dinheiro ao consumidor, o pecuarista recebe mais pelo produto. Simples ,não?