No Mato Grosso do Sul o reflexo da greve dos fiscais agropecuários pode ser sentido nos frigoríficos, que já operam com apenas 30% da capacidade de abates. Alguns até pensam em parar, pois os estoques estão elevados com as poucas emissões do selo SIF (Serviço de Inspeção Federal).
No Mato Grosso do Sul o reflexo da greve dos fiscais agropecuários pode ser sentido nos frigoríficos, que já operam com apenas 30% da capacidade de abates. Alguns até pensam em parar, pois os estoques estão elevados com as poucas emissões do selo SIF (Serviço de Inspeção Federal).
Segundo o fiscal agropecuário e presidente da Associação dos Fiscais Federais Agropecuários de Mato Grosso do Sul, Sérgio Feijó Figueiredo, além da redução dos abates, as fiscalizações para exportações e importações de produtos agropecuários estão afetadas com a greve há uma semana.
A greve deve reduzir em 70%, principalmente nas vendas de milho, soja, frango e carne bovina, as exportações do Mato Grosso do Sul, informou o Só Notícias.
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Cada vez que o mercado ameaça reação, algum fato ocorre.
Isso é incrível.
Como se já não bastasse a crise da febre aftosa no estado, que fez com que parasse as atividades temporariamente em vários frigoríficos, agora mais essa.
É difícil saber quando o governo vai tomar uma atitude.