O delegado federal de Agricultura, José Antonio Roldão, afirmou que pode ser feito um convênio para que o Estado doe vacinas para o gado paraguaio. Desde outubro do ano passado, quando foi detectado foco de febre aftosa, está proibido trânsito de animais na região da fronteira.
O delegado explicou que, como existe a proibição, a entrada do gado hoje “caracteriza contrabando”. Ele afirmou ainda que “o sistema de vigilância sanitária do Paraguai é deficiente” e que “toda ação para coibir o trânsito de animais do Paraguai para o Brasil é bem-vinda”. Roldão argumentou que a fronteira é de difícil controle porque são 1,1 mil quilômetros.
Fonte: Campo Grande News (por Patrícia Hadlich), adaptado por Equipe BeefPoint