A equipe que organiza uma cooperativa de produtores com objetivo de vender carne diretamente para o varejo se reuniu na última sexta-feira (05/11) no Sindicato Rural de Campo Grande. Na reunião, representantes dos produtores, do sindicato, da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), da Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM) e da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul) fizeram a análise da viabilidade do negócio e as necessidades de investimento. Segundo o presidente da Comissão de Pecuária de Corte da Famasul, José Lemos Monteiro, o investimento inicial está orçado em cerca de R$ 800 mil, valor que será dividido entre os cooperados.
A equipe que organiza uma cooperativa de produtores com objetivo de vender carne diretamente para o varejo se reuniu na última sexta-feira (05/11) no Sindicato Rural de Campo Grande. Formada por 20 produtores rurais da região de Campo Grande/MS, a cooperativa está em fase de estruturação e deverá entrar em funcionamento no primeiro semestre do ano que vem.
Na reunião, representantes dos produtores, do sindicato, da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), da Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM) e da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul) fizeram a análise da viabilidade do negócio e as necessidades de investimento. Segundo o presidente da Comissão de Pecuária de Corte da Famasul, José Lemos Monteiro, o investimento inicial está orçado em cerca de R$ 800 mil, valor que será dividido entre os cooperados.
Com a cooperativa, os produtores querem assumir a ponta da cadeia da carne, chegando direto ao consumidor. “Sabemos criar animais, agora vamos aprender a vender”, ressalta Monteiro. A expectativa de abate é quatro a cinco mil animais por ano, animais provenientes do rebanho dos cooperados. A comercialização será feita em casas de carnes próprias, sendo que inicialmente estão previstas a instalação de dois pontos de vendas de Campo Grande.
Para o representante dos produtores rurais, o pecuarista Paulo Sergio da Silveira Lemos, a iniciativa visa criar uma alternativa de colocar o gado no mercado. “O monopólio da indústria é uma das maiores dificuldades enfrentadas atualmente pelo pecuarista”, ressaltou.
As informações são da Famasul, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
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Acho que voces ainda nao estao prontos para encarar uma cooperativa de fato,
a meu ver estao pensando pequeno demais, para matar somente 5.000 bois ano, se voces pecuaristas querem sair do monopolio dos grandes frigorificos, (jbs marfrig, e outros)e ao mesmo tempo sair do risco comercial que nos ultimos anos tem dado muito prejuizo no setor, terao que pensar em uma cooperativa com mais amplitude, tipo matar a inves de 5.000 bois ano, 20.000 a 30.000 mes, e ocupar o mercado interno direto a supermercados e outros seguimentos, e nao esquecer que tem um mercado externo comprador, e com todas as garantias de recebimento,
existem hoje plantas frigorificas de exportacao, totalmente desativadas (paradas), essa cooperativa pode muito bem alugar uma dessas plantas, e fazer os abates, com vendas direcionadas a mercados externo e interno. pensem nisso. um dia voces vao ter que fazer isso. senao a pecuaria ira pro brejo.