Ontem, o diretor-presidente da Iagro, João Cavalléro, encontrou-se com o proprietário da Fazenda Bonanza, José Moacir Turquino e seu advogado, Ricardo Jorge Rocha Pereira, de acordo com notícia de Osvaldo Júnior para o Correio do Estado/MS. Apesar do entusiasmo do diretor da Iagro, o encontro se encerrou sem resposta de Turquino acerca do sacrifício sanitário.
A questão envolve não apenas a existência ou não de febre aftosa em animais da Fazenda Bonanza, como também desentendimentos entre a Iagro e o Mapa em relação ao tratamento dispensado aos pecuaristas, donos de propriedades com suposta ocorrência da doença.
No dia 23 deste mês, chega a Mato Grosso do Sul uma missão européia para avaliar as condições sanitárias dos animais do Estado. Assim, o não-sacrifício dos animais da Bonanza pode comprometer as exportações de carne bovina para o mercado europeu.
Segundo notícia publicada pelo Campo Grande News, o dono reivindica indenização de 100% do rebanho, mas o Ministério da Agricultura quer pagar 50% porque a propriedade está na área onde surgiu o foco da aftosa.