Com a justificativa que a fronteira tem suas particularidades e deve se tornar uma área de excelência, a classe produtora de Mato Grosso do Sul quer manter uma relação diplomática com os países vizinhos.
Com a justificativa que a fronteira tem suas particularidades e deve se tornar uma área de excelência, a classe produtora de Mato Grosso do Sul quer manter uma relação diplomática com os países vizinhos.
Na época em que surgiram focos de aftosa na região sul do estado, a suspeita da origem do vírus recaiu sobre o Paraguai, que é considerado área livre da doença. E para combater e manter as ações epidemiológicas, Mato Grosso do Sul precisa da ajuda do país vizinho. “O Paraguai tem se mostrado parceiro. A campanha de vacinação que se inicia vem conciliada”, disse o diretor-presidente da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal), Roberto Bacha.
Começa nesta terça-feira (20), a vacinação contra a febre aftosa na região de fronteira. A meta é vacinar 2 milhões de animais em 16 municípios: Sete Quedas, Aral Moreira, Antonio João, Bela Vista, Caracol, Coronel Sapucaia, Eldorado, Itaquiraí, Iguatemi, Japorã, Mundo Novo, Paranhos, Ponta Porã, Porto Murtinho e Tacuru. Os trabalhos de imunização serão monitorados pelo Iagro.
Notícia de Paulo Fernandes, do Campo Grande News, informou que Mato Grosso do Sul tem 750 quilômetros de fronteira onde funcionam 30 barreiras.