Depois de 25 anos no Parque de Exposições, a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) se mudou ontem para o edifício-sede da Federação da Agricultura e Pecuária (Famato), no Centro Político e Administrativo, onde se prepara para enfrentar um novo desafio: atender exclusivamente o setor pecuário do Estado, focando sua atenção só na bovinocultura. Para isso, a Associação teve de reformular seu estatuto e criar um projeto de "estadualização" da entidade, com atuação mais abrangente e dividida por regiões.
Depois de 25 anos no Parque de Exposições, a Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) se mudou ontem para o edifício-sede da Federação da Agricultura e Pecuária (Famato), no Centro Político e Administrativo, onde se prepara para enfrentar um novo desafio: atender exclusivamente o setor pecuário do Estado, focando sua atenção só na bovinocultura. Para isso, a Associação teve de reformular seu estatuto e criar um projeto de “estadualização” da entidade, com atuação mais abrangente e dividida por regiões.
“Esta mudança permitirá a descentralização e interiorização das ações da entidade, garantindo ainda a integração de todo o Estado e o fortalecimento da classe pecuária”, explica o presidente da Acrimat, Mário Cândia Figueiredo. “A nossa atuação era bastante abrangente e, com isso, a área de bovinocultura não estava tendo toda a atenção que merecia”.
Presente à solenidade de inauguração da nova sede da Acrimat, o governador Blairo Maggi apontou o fortalecimento e integração da bovinocultura como principal ganho desta mudança. “Acredito que a partir de agora a bovinocultura estará com uma representação mais forte em todo o Estado”, afirmou.
O pecuarista e ex-presidente da Acrimat, Jorge Pires de Miranda, afirmou que a classe pecuária do Estado ficará ainda “mais unida” a partir de agora com a criação das representações em oito microrregiões.
O presidente da Acrimat, Mário Cândia, informou que o setor pecuário de Mato Grosso já está pronto para vacinar o rebanho na campanha contra a febre aftosa, que vai até o dia 30 em todas as regiões do Estado, exceto no Pantanal, onde o prazo se estende até o dia 15 de dezembro.
De acordo com o presidente do Fundo Estadual para Febre Aftosa (Fefa), Zeca D’Ávila, a meta é vacinar todo o rebanho – cerca de 26 milhões de cabeças- na etapa de novembro. O Fefa já contratou vacinadores para auxiliar o trabalho nas pequenas propriedades, glebas e assentamentos rurais. A campanha é obrigatória para animais de todas as faixas etárias.
A matéria é de Marcondes Maciel, publicada no Diário de Cuiabá, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.