Melhorando: Com a derrocada do preço do petróleo que vinha acontecendo nos últimos meses, a indagação de como caminharia a demanda externa pela carne mato-grossense foi feita inúmeras vezes, já que os maiores compradores da proteína bovina do Estado eram Rússia e Venezuela (países dependentes do petróleo). No entanto, a surpresa foi positiva, e as respostas vieram através dos números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), somente em março/16 foram exportadas 28,49 mil TEC, o maior volume dos últimos seis meses e também a maior quantidade já exportada em um mês de março. A somatória do 1o trimestre de 2016 ficou em 70,93 mil TEC, volume 15,14% maior que o registrado no mesmo período do ano passado. Grande parte desses bons números deve-se não só ao maior apetite de países como China, Egito e Irã, mas também aos esforços de todos os integrantes da cadeia da bovinocultura de entregar carne de melhor qualidade aos consumidores.
Observações:
8 – Considera-se para o cálculo do equivalente físico do boi gordo um animal de 17 arrobas ou 255 quilogramas de carcaça; 49% do peso advém do traseiro com osso, 39% do dianteiro com osso e 12% da ponta de agulha, todos os cortes com osso no atacado.
9 – Consideram-se para o cálculo equivalente físico do boi gordo + couro/sebo os pesos dos cortes cárneos com osso e o peso do couro e sebo obtido no abate de um bovino.
10 – Consideram-se para o cálculo equivalente físico do boi gordo + couro/sebo + subprodutos o peso dos cortes cárneos com osso no atacado, o peso do couro e sebo e os pesos dos subprodutos da indústria.
11 – Consideram-se para o cálculo equivalente dos cortes desossados + couro/sebo + subprodutos o peso dos cortes cárneos desossados no atacado, o peso do couro e sebo e o peso dos subprodutos da indústria.
12 – Para o cálculo da relação de troca entre o boi gordo e o bezerro de 12 meses considera-se um boi gordo de 17 arrobas.
Fonte: Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea).