Os presidentes da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Prado, e do Fundo de Apoio à Bovinocultura de Corte (Fabov), Júlio Ferraz Rocha, entregaram, na tarde de sexta-feira (23), ao governador Blairo Maggi, o Diagnóstico da Cadeia Produtiva da Bovinocultura de Corte de Mato Grosso. Cinco entre os mais de 50 itens apontados são considerados de alta prioridade: a rastreabilidade, a gestão das propriedades, os confinamentos, a questão ambiental e a representatividade.
Os presidentes da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Prado, e do Fundo de Apoio à Bovinocultura de Corte (Fabov), Júlio Ferraz Rocha, entregaram, na tarde de sexta-feira (23), ao governador Blairo Maggi, o Diagnóstico da Cadeia Produtiva da Bovinocultura de Corte de Mato Grosso. Cinco entre os mais de 50 itens apontados são considerados de alta prioridade: a rastreabilidade, a gestão das propriedades, os confinamentos, a questão ambiental e a representatividade.
Maggi disse que o documento é uma ferramenta importante para que o setor se torne mais competitivo no mercado internacional. A rastreabilidade é um dos pontos cruciais para o estado. “Não tem mais improviso nesta questão. Temos que fazer a rastreabilidade de forma transparente e séria. Sem isso vamos perder mercado. Não tem mais como dar um jeitinho. Podemos perder inclusive o que já temos e aí o prejuízo será maior”, alertou.
Rui Prado falou das medidas que já estão sendo encaminhadas a partir da apresentação do diagnóstico e também solicitou ao governador que reforce a articulação junto ao governo federal para viabilizar a renegociação das dívidas da pecuária no estado. “Os pecuaristas têm problemas de caixa para pagar as dívidas que estão vencendo, assim como os agricultores”, disse o presidente da Famato, segundo notícia da assessoria de comunicação da entidade.