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MT: Imea aponta recuo nos abates em outubro

O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgou nesta segunda-feira, em seu Boletim Semanal, uma análise dos dados do abate do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea) referentes a outubro de 2010. O número do total de abates em outubro ficou em 311,48 mil cabeças, apresentando um decréscimo de 11,46% em comparação com o mês de setembro. O movimento de queda observado entre setembro e outubro se deve à diminuição da oferta de animais tanto de pasto quanto de confinamento. Em relação a estes últimos esta redução da oferta em outubro refletiu o cenário do mercado em junho e julho, período em que o mercado esfriou por conta de uma queda no preço.

O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) divulgou nesta segunda-feira, em seu Boletim Semanal, uma análise dos dados do abate do Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea) referentes a outubro de 2010.

O número do total de abates em outubro ficou em 311,48 mil cabeças, apresentando um decréscimo de 11,46% em comparação com o mês de setembro. O movimento de queda observado entre setembro e outubro se deve à diminuição da oferta de animais tanto de pasto quanto de confinamento. Em relação a estes últimos esta redução da oferta em outubro refletiu o cenário do mercado em junho e julho, período em que o mercado esfriou por conta de uma queda no preço.

Diante deste número, no acumulado do ano os abates atingiram os 3,65 milhões de cabeças, ficando 4,55% acima do número de abates do mesmo período de 2009 e 2,85% em relação aos mesmos meses de 2008.

Esta alta total nos abates se deve ao desempenho dos abates de machos neste ano que totalizaram 2,44 milhões de cabeças, alta de 8,79%; os abates de fêmeas obtiveram 1,22 milhão de cabeças, queda de 2,95% em relação ao mesmo período de 2009. Com isso, as fêmeas, este ano, estão com uma participação de 34% no abate total do Estado.

A taxa de utilização da capacidade de abate instalada de Mato Grosso, a qual leva em consideração todos os frigoríficos presentes no Estado, dentre as macrorregiões se apresentou em níveis diferentes, demonstrando uma menor utilização em algumas regiões.

A macrorregião Noroeste em outubro obteve uma utilização de 14%, ficando abaixo em 36 pontos percentuais da utilização vista no Médio-Norte. Esta situação delicada na região Noroeste vem se arrastando desde o fechamento de uma planta de grande importância para região na cidade de Juína.

Em relação à macrorregião Sudeste, no mês de outubro a utilização teve um incremento mensal de 18 pontos percentuais, recuperando-se da menor taxa do ano, observada no mês de setembro.

Por outro lado, a macrorregião Norte saiu de 34% em setembro e foi para 26%em outubro, registrando a menor utilização do ano. Na média, a taxa de utilização instalada do Estado fechou o mês de outubro em 34%.

As informações são do Imea, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.

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