Os pecuaristas da Associação de Proprietários Rurais de Mato Grosso (APR/MT) querem a padronização da carcaça para não perderem tanto na hora da venda. Eles reclamam a perda de até 3% do peso da carcaça no momento da toalete.
Os pecuaristas da Associação de Proprietários Rurais de Mato Grosso (APR/MT) querem a padronização da carcaça para não perderem tanto na hora da venda. Eles reclamam a perda de até 3% do peso da carcaça no momento da toalete.
“O rendimento da carcaça está muito abaixo do que esperamos”, disse o associado da APR/MT, Mário Cândia, que tem fazendas nas regiões de Alta Floresta e Poconé há 20 anos.
A padronização de carcaças é uma luta antiga do pecuarista. A lei vigente sobre o assunto foi instituída em 1952, mas como não houve iniciativa do Mapa para resolver o assunto, a Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária (CNA) montou uma comissão neste ano para estudar o assunto. “Nós pretendemos, até o segundo semestre do próximo ano, apresentar uma proposta ao Mapa”, disse o técnico que representa Mato Grosso na comissão, Luís Carlos Meister. A notícia é do Diário de Cuiabá.
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Isso no meu ponto de vista é uma faca de dois gumes. Se de um lado damos uma percentagem para desconto de limpeza, de outro lado corremos o risco de o animal ser limpo e descontarem ainda a limpeza. A exemplo disso é valor dos animais rastreados que é pago o valor normal que era dado ao animal antes do rastreamento.
Precisamos mesmo uma normatização para padronização de carcaça, assim como o pagamento do couro com classificação, pois temos conseguido produzir carne e couro de boa qualidade.
Queremos um preço digno pela carne e couro produzido.
Antenor Utida – pecuarista – Campo Novo do Parecis -MT
Acho de grande importância todos os pecuaristas se reunirem para discutir sobre a carcaça e o couro também, pois somos os maiores produtores de carne do mundo, então merecemos respeito, porque temos qualidade com o nosso produto.