Após intervenção do Ministério Público Estadual (MPE), nove abatedouros clandestinos dos municípios de Porto Alegre do Norte, Confresa e Canabrava do Norte foram interditados por não oferecer condições adequadas de higiene para funcionamento. A medida foi adotada após fiscalização realizada pela Promotoria de Justiça da Comarca de Porto Alegre do Norte, Vigilância Sanitária e Polícia Civil. O município dista mais de 1,1 mil quilômetros a noroeste de Cuiabá.
Após intervenção do Ministério Público Estadual (MPE), nove abatedouros clandestinos dos municípios de Porto Alegre do Norte, Confresa e Canabrava do Norte foram interditados por não oferecer condições adequadas de higiene para funcionamento. A medida foi adotada após fiscalização realizada pela Promotoria de Justiça da Comarca de Porto Alegre do Norte, Vigilância Sanitária e Polícia Civil. O município dista mais de 1,1 mil quilômetros a noroeste de Cuiabá.
“Os abates, acondicionamentos e transportes da carne bovina para os estabelecimentos comerciais dos três municípios estavam sendo realizados em péssimas condições. Além de requerermos a interdição, também encaminhamos ofício para a Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Regional de Vila Rica, com o intuito de fiscalizar os referidos abatedouros”, ressaltou o promotor de Justiça, Leonardo Moraes Gonçalves.
Segundo ele, o Ministério Público também instaurou inquéritos civis para apurar as irregularidades detectadas. Nos próximos dias, será realizada uma audiência pública em Porto Alegre do Norte para discutir as possibilidades legais para a regularização do fornecimento de carne bovina aos estabelecimentos comerciais.
As informações são do Diário de Cuiabá, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
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O Combate ao abate clandestino deveria ser realizado através de três frentes de ação, Indea; sefaz e vigilancia sanitária, porém a falta de compromisso com a saude publica e o receio de sofrerem desgastes politicos, impedem os gestores de agirem. Omitem-se , escondem-se, ignoram uma realidade comum em todas as cidades do Mato Grosso, o que muda de uma cidade para a outra é o grau da clandestinidade.
O ministério publico deveria atuar firmemente, punindo esses infratores, porém precionado recuam e afrouxam as redeas. Alguns promotores até possuem vontade, mas faltam-lhes ATITUDE.
Sem uma união dessas forças , tudo se torna em vão. A população tbém tem que denunciar, pois ela é alvo desses infratores. Sugiro que criem um disque denuncia, façam a vigilancia sanitária agir, tire a equipe do indea dos escritórios coloquem-nos para fiscalizar, acionem o sefaz, se alguem abate é porque alguem compra, fiscalizem o comercio. Acredito que o que falta é Vontade e determinação.
Bela iniciativa do poder público territorial aqui no vale Araguaia/Xingu com esta iniciativa, porém é apenas a ponta do iceberg, esta fiscalização sanitária deveria ser implementada também em hospitais, colégios, restaurantes, hotéis, clínicas médicas, veterinárias e odontológicas entre outros. Para que mais uma vez as ações públicas por aqui não atendam apenas á interesses economicos de poucos.