O vice-presidente sênior para acesso comercial da Federação de Exportações de Carnes dos Estados Unidos (USMEF), Thad Lively, disse que ter todos os assuntos, incluindo agricultura, na mesa, dá à indústria uma melhor possibilidade de progredir do que seria possível com discussões isoladas.
Amplas negociações comerciais com a União Europeia (UE) são promissoras para as exportações de carne bovina e suína dos Estados Unidos, mas a expansão do acesso ao mercado dependerá dos tipos de produtos que a UE quer.
O vice-presidente sênior para acesso comercial da Federação de Exportações de Carnes dos Estados Unidos (USMEF), Thad Lively, disse que ter todos os assuntos, incluindo agricultura, na mesa, dá à indústria uma melhor possibilidade de progredir do que seria possível com discussões isoladas.
Entretanto, a extensão pela qual os oficiais da UE expandirão o acesso às exportações de carne bovina e suína dos Estados Unidos dependerá de saber se o bloco está disposto a aceitar produtos produzidos de forma convencional. Ele disse que embora os produtores de carne bovina dos Estados Unidos enviem produtos livres de hormônios à Europa, essa é uma pequena parte do negócio total e deverá continuar assim.
De acordo com Lively, a questão crítica e decisiva é se essa negociação está sendo significativa para a agricultura ou não e se a Europa está preparada para sentar e conversar sobre alguns desses problemas de longa data que tivemos, como a barreira ao hormônio. A Administração de Obama notificou formalmente o Congresso que em breve entrará em negociações sobre um amplo acordo comercial com a UE.
A reportagem é do MeatingPlace.com, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.