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Nova Zelândia: declínio das exportações de carne bovina

Apesar de as exportações de carne bovina e de vitelo da Nova Zelândia terem começado bem o ano de 2007, os envios desde maio começaram a cair. Durante julho, as exportações neozelandesas de carne bovina caíram 5% com relação a julho de 2006, para 29.552 toneladas, segundo dados do New Zealand Meat Board publicados pelo Meat and Livestock Austrália (MLA). O declínio foi principalmente devido às menores ofertas e à redução nas exportações aos Estados Unidos, Japão, Coréia e Taiwan.

Apesar de as exportações de carne bovina e de vitelo da Nova Zelândia terem começado bem o ano de 2007, os envios desde maio começaram a cair. Durante julho, as exportações neozelandesas de carne bovina caíram 5% com relação a julho de 2006, para 29.552 toneladas, segundo dados do New Zealand Meat Board publicados pelo Meat and Livestock Austrália (MLA). O declínio foi principalmente devido às menores ofertas e à redução nas exportações aos Estados Unidos, Japão, Coréia e Taiwan.

As exportações aos EUA permaneceram relativamente baixas durante o mês de julho, à medida que o dólar neozelandês continuou se fortalecendo. Como resultado da valorização do dólar neozelandês, os preços da carne bovina importada ficaram mais altos em termos de dólar americano. As exportações neozelandesas de carne bovina aos EUA durante o mês de julho caíram 16% com relação a 2006, para 13.604 toneladas. Os volumes exportados ao Canadá no mês aumentaram em duas vezes, para 2.659 toneladas.

Os envios ao Japão e à Coréia caíram durante julho, com as exportações ao Japão caindo 8% com relação a julho de 2006, para 2.672 toneladas. As exportações à Coréia em julho caíram 30% com relação ao mesmo período do ano anterior, para 3.266 toneladas, à medida que a disponibilidade de carne bovina dos EUA aumentou de forma consistente.

De acordo com o Rabobank, a previsão para o mercado norte-americano começa a ficar positiva para a carne bovina neozelandesa em curto e médio prazo, com os maiores preços da carne bovina dos EUA, as menores ofertas domésticas e a previsão de declínio na taxa de câmbio. Esta previsão é dependente dos níveis de importação pelos EUA de carne do Uruguai, de qualquer eventual acesso ao mercado para a Argentina e da permissão de importação de gado e carne de animais de mais de 30 meses de idade do Canadá.

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