Um relatório sobre os sistemas de identificação animal e rastreabilidade da Nova Zelândia foi divulgado para consulta pública, pelo grupo de trabalho responsável pela revisão destes sistemas neozelandeses.
O presidente do Grupo de Trabalho de Identificação Animal e Rastreabilidade, Jeff Grant, disse que o grupo está pronto para consultar os produtores rurais para obter um retorno sobre o relatório, antes de mover para o próximo estágio. “O relatório manteve seu foco na necessidade de melhorar nossos sistemas existentes e sugeriu diversas formas para que isso possa ser obtido dentro de um grupo de princípios desenvolvidos. Nós estamos buscando opiniões da indústria sobre a validade do que propusemos antes que possamos focar nas coisas básicas de como poderemos alcançar isso”.
Grant disse também que o Grupo de Trabalho vê o relatório como uma oportunidade para a Nova Zelândia avançar na identificação animal e rastreabilidade e colocará o país em uma boa posição no futuro.
“Nós precisamos reavaliar nossos atuais sistemas de identificação animal e rastreabilidade e observar os sistemas e programas que temos em prática para garantir que eles estejam de acordo com nossas necessidades domésticas para segurança alimentar e biossegurança, e ajudar a manter nosso acesso no comércio internacional. Mudanças na tecnologia e a crescente tendência para adoção de um sistema voluntário e obrigatório de identificação animal em outros países mostram que a rastreabilidade é cada vez mais importante”.
“Uma das propostas que fizemos no relatório é ver o atual sistema para bovinos e cervos sendo melhorado através de um registro centralizado de dados que usuários aprovados podem ter acesso. A base de dados central conteria informações como número das propriedades, detalhes dos animais e registros sobre todos os movimentos de animais. Nós também estamos recomendando que o programa de identificação animal e rastreabilidade para bovinos e cervos comece como um sistema voluntário a partir de primeiro de outubro de 2006 e passe a ser obrigatório em primeiro de outubro do ano seguinte”.
Fonte: MeatNews.com, adaptado por Equipe BeefPoint
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E o nosso Brasil parou com a rastreabilidade!
Mesmo sabendo que a Europa nos exige tal procedimento, todos deixarão para última hora!
Vamos perder todos os mercados internacionais para depois buscarmos saber o que o mercado queria!
Depois, quando der o surto, até brinco vai faltar ou teremos que esperar 30 dias para conseguí-los.