Os produtores vêm se preparando para a introdução do esquema. Muitos no sistema agrícola já identificam voluntariamente seus animais há algum tempo, reconhecendo as oportunidades de um sistema amplo de identificação e rastreabilidade em termos de suprir as expectativas dos consumidores e aumentar a confiança.
Uma lei que determina a identificação eletrônica nacional e a rastreabilidade do rebanho foi aprovada em sua terceira e última leitura no Parlamento da Nova Zelândia. A Lei Nacional de Identificação e Rastreabilidade Animal (NAIT, sigla em inglês) prepara o caminho para que o esquema entre em vigor em 1o de julho desse ano como planejado, com o requerimento para todos os bovinos de corte e de leite serem identificados antes de serem movimentados ou enviados ao abate.
O ministro de Indústrias Primárias, David Carter, disse que a NAIT é um passo significante na proteção dos produtores rurais no mercado internacional e no fortalecimento do sistema de biossegurança da Nova Zelândia. “A NAIT é uma parceria entre a indústria e o Governo que começou em 2004 em reconhecimento da crescente necessidade de uma melhor identificação animal e sistemas de rastreabilidade”.
A lei determina um sistema legal para a coleta de informações dos animais, sua localização e histórico de movimentação em toda sua vida. Ela também descreve o arranjo de Governo e poderes para a organização do NAIT.
“A NAIT precisa ser obrigatória para ser efetiva. Ela começará com bovinos a partir de 1o de julho desse ano e com cervos em 1o de março de 2013”, disse Carter. “Com a maioria dos países produtores agrícolas já tendo animais rastreados individualmente por computadores, a Nova Zelândia simplesmente não pode se permitir ficar para trás. A NAIT é efetivamente uma política de seguro para dar suporte ao alto status sanitário do nosso rebanho e à infra-estrutura de biossegurança, mas pode ser usado para melhorar a produtividade e o manejo nas fazendas”.
Os produtores vêm se preparando para a introdução do esquema. Muitos no sistema agrícola já identificam voluntariamente seus animais há algum tempo, reconhecendo as oportunidades de um sistema amplo de identificação e rastreabilidade em termos de suprir as expectativas dos consumidores e aumentar a confiança.
A reportagem é do TheBeefSite.com, traduzida e adaptada pela Equipe BeefPoint.
1 Comment
Preocupação legítima da Nova Zelandia. Grandes exportadores de carne precisam preocupar-se com a imagem de controle e segurança sanitária de seu rebanho. E todos acabam desembocando na implantação de sistemas nacionais de rastreabilidade. Creio que a NZ, por suas caracteristicas, siga mais de perto os passos do Uruguai.