As organizações não governamentais propõem quatro vetos ao texto. O mais provável é que ocorram mudanças nos parâmetros de cálculos da extensão das matas a serem recuperadas nas margens dos rios e o plantio de árvores frutíferas em vez da vegetação nativa. Outras duas questões apontadas pelas ONGs dizem respeito às nascentes e olhos-d''água perenes.
O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Homero Pereira (PSD-MT), diz que confia na “sensibilidade da presidente Dilma Rousseff” em relação aos possíveis vetos no texto do Código Florestal, aprovado no fim de setembro pelo Congresso. Pereira afirma acreditar que a maneira como o tema foi encaminhado, com aprovação por unanimidade na comissão mista que tratou do assunto, pesará na decisão de Dilma.
Ele lembrou que, em relação à primeira versão do Código Florestal, aprovada no fim de 2011, ao editar a medida provisória sobre o tema, a presidente manteve a maior parte da proposta original, apesar da grande pressão ambientalista pelo veto. Pereira disse acreditar que serão poucos os vetos e prefere aguardar para analisar os procedimentos a serem adotados pela bancada ruralista. As organizações não governamentais propõem quatro vetos ao texto. O mais provável é que ocorram mudanças nos parâmetros de cálculos da extensão das matas a serem recuperadas nas margens dos rios e o plantio de árvores frutíferas em vez da vegetação nativa. Outras duas questões apontadas pelas ONGs dizem respeito às nascentes e olhos-d”água perenes.
Fonte: Agência Estado, resumida e adaptada pela Equipe BeefPoint.