Mesmo com data marcada para ser eliminado, final de 2007, o Sisbov antigo ainda tem mais inscritos do que o novo sistema de rastreabilidade lançado pelo governo brasileiro. No sistema anterior, que passou a vigorar em 2002, estão incluídas cerca de 40.000 propriedades. No novo, por enquanto, somente 2.000 propriedades estão certificadas e 8.000 se encontram em processo de certificação, segundo o secretário executivo da Acerta, Paulo Hora, que palestrou no seminário BM&F e Famato.
Mesmo com data marcada para ser eliminado, final de 2007, o Sisbov antigo ainda tem mais inscritos do que o novo sistema de rastreabilidade lançado pelo governo brasileiro. No sistema anterior, que passou a vigorar em 2002, estão incluídas cerca de 40.000 propriedades. No novo, por enquanto, somente 2.000 propriedades estão certificadas e 8.000 se encontram em processo de certificação, segundo o secretário executivo da Associação das Empresas de Rastreabilidade e Certificação Agropecuária (Acerta), Paulo Hora, que palestrou no seminário BM&F e Famato.
O secretário da Acerta calculou que aproximadamente 1,5 milhão de cabeças estejam rastreadas no novo sistema. A maioria do Centro-Oeste.
No final de 2007, o antigo Sisbov vai acabar, com o cancelamento dos rastreadores que ainda estiverem ativos em animais que não foram abatidos, informou o Só Notícias/MT.
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É muito pouco para um mercado do tamanho do brasileiro, se não tomarem consciência do que está por vir iremos ter uma oferta reduzida de animais rastreados e poderemos perder mercado internacional, pois vigilância sanitária é muito sério para o resto do mundo, só aqui que fazem do jeito que querem.
Produtores vamos agregar valor a nossa carne e mostrar que somos capazes de exportar produtos de primeira, falta somente uma conscientização e conseguiremos ser os mais eficientes no mundo porque temos animais e áreas para isso só falta o aprimoramento.
Temos que fazer da nossa pecuária algo que a 20 anos atrás era de encher os olhos e o bolso do pecuarista, resgataremos sim esse mercado de alta valia para os produtores.
Se a produção de carne no Brasil teve notada evolução nas últimas décadas, o que pode ser observado pelo aumento da demanda mundial e do rebanho, além das exportações que requerem maior qualidade do produto final, porque atrapalhar o fluxo desse processo não se adequando rapidamente ao novo SISBOV?
Tanto esforço ao longo dos anos pode estar comprometido porque o brasileiro deixa sempre tudo para última hora e porque tem a “faca e o queijo na mão” e insite em não cortar.
Imaginem só a preocupação dos pecuaristas com relação a rastreabilidade e consequetemente com o futuro dessa atividade. Aqui em minha região tenho contato com vários produtores que já estavam com um pé atras com relação a investimentos em rastreabilidade, mesmo com vários insentivos e espectativas, mas agora é que consideram como uma atividade de risco mesmo, pois de meu ponto de vista falta um pouco mais de “braço forte” por parte do governo, com tantas propriedades aptas a exportação só no estado de MT, a UE recusa uma lista porque tinha mais propriedades do que a desejada, embarga a exportação, vem ao nosso Brasil escolhem menos do que a quantidade requerida anteriormente (apenas 106 propriedades) e o pro governo parece que ainda esta tudo bem por diz ser um bom começo. Agora eu pergunto, isso não é um descaso com o restante dos pecuaristas brasileiros e até mesmo com o orgãos que deram ao restantes das propriedades o título de aptas a exportação.
Só sei que o governo deveria ser mais firme em suas decisões em defesa de nosas causas, e tomara que ele saiba oque está fazendo,uma ves que só depende dele porque potencial a nossa pecuária tem de sobra!