Recentemente tive acesso a um documento produzido, em junho deste ano, pelo Deputado Ronaldo Caiado, intitulado "O Real e o Abstrato - Implicações da Legislação Ambiental Brasileira na Agropecuária" Folheei o trabalho, li com bastante atenção e fiquei bastante assustado.
Recentemente tive acesso a um documento produzido, em junho deste ano, pelo Deputado Ronaldo Caiado, intitulado “O Real e o Abstrato – Implicações da Legislação Ambiental Brasileira na Agropecuária”
Folheei o trabalho, li com bastante atenção e fiquei bastante assustado quando me deparei com o tópico que transcrevo abaixo:
– Se fosse cumprida 100% da Legislação Ambiental teríamos que dizimar, por exemplo:
• Todo o café do Espírito Santo;
• Todo o café do sul de Minas Gerais;
• 70% das bacias leiteiras de Minas Gerais (19,5% do leite do Brasil);
• 90% da cana-de-açúcar do Nordeste;
• As plantações de maçã de Santa Catarina;
• Arroz do Rio Grande do Sul (70% do consumo nacional);
• Toda a uva do Rio Grande do Sul.
Não pretendo comentar as afirmativas, uma vez que, provêem de fontes oficiais sérias, somente peço que o leitor raciocine sobre o assunto.
A quem interessa a destruição do Agronegócio Brasileiro?
O que será que diz o Ministro Minc sobre o assunto?
Quem será o novo General Pétain da “Nova República de Vichy” que está se implantando no Brasil, integrada e dirigida por colaboracionistas à serviço das potências estrangeiras que querem sufocar o nosso progresso e economia
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Toda atividade rural faz uso de bens naturais para existir. Para que se engorde bois, plante lavouras, produza leite e tudo mais, é necessário que se ocupe um espaço de terra, que se use água e se faça uso de produtos químicos ou orgânicos para viabilizar ou incrementar a produção. Toda atividade rural, bem como qualquer atividade realizada pelo homem (construção de prédios nas cidades, estradas, indústrias, comércio), tem seu impacto na natureza. Esse impacto inerente de qualquer atividade humana deve ser monitorado, controlado, e se possível minimizado. Devemos aceitar o uso dos recursos naturais para o desenvolvimento humano, e devemos também entender a NECESSIDADE de cuidarmos da proteção desses bens para que não acabem ou se deteriorem, colocando em risco a continuidade da própria atividade rural ou, em larga escala, da existência de espécies. Precisamos trabalhar para que o ser humano desenvolva suas atividades em harmonia com a natureza, respeitando os limites da natureza, observando a sustentabilidade de suas atividades. E as autoridades ambientais e políticas desse país precisam entender que não é com truculência, ignorância e interpretação míope da lei ambiental que iremos resolver a questão. Precisamos produzir. Precisamos preservar. Precisamos encontrar o meio termo entre esses dois verbos, que para alguns parecem tão distantes, mas que na realidade podem caminhar juntos.
É realmente assustador. Os levantamentos do deputado Ronaldo Caiado confirmam dados de palestrantes em recente audiencia pública na Assembléia Legislativa de Goiás. O evento foi promovido pelas Comissões de Meio Ambiente e da Agricultura, Pecuária e Cooperativismo. A audiência foi recomendada pela Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás em consonância com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil.
O deputado é da bancada ruralista no Congresso Nacional e já presidiu a Comissão de Agricultura da Câmara Federal. Ele está por dentro de toda essa conjuntura adversa aos produtores.
Por qualquer jacá, o agropecuarista brasileiro corre o risco de perder sua terra em nome da reforma agrária, sofrer sanções penais e pecuniárias por supostas agressões ambientais.
Na realidade, o Código Florestal precisa ser reformulado urgentemente, proposta aliás defendida pela senadora Kátia Abreu e presidente da CNA.
Acredito que todas as ONG´s estrangeiras deveriam passar por um crivo, em tudo que apregoam no Brasil.
O exemplo deverá vir de casa. Se o seu pais de origem obedece todas as recomendações que aqui fazem, deveriam ser comprovadas. Vide o que o Reino Unido, França, italia, Alemanha, enfim todo o mercado europeu. Gostaria de conhecer as APPs destes países, as reservas legais nas mesmas proporções que aqui nos pedem.
Também gostaria de conhecer no Brasil, as APPs da Lagoa Rodrigo de Freitas, Pampulha, e Litoral Brasileiro.
Aos ser exigido pelo mercado europeu, que nosso boi não tenha origem na área da Amazonia Legal (anteriormente áreas ocupadas sobre o lema ” Integrar para não entregar”, o Brasil, deveria exigir igualdade de condições destes países com o seu meio ambiente.
Não deveriamos importar um nada destes países sem as exigências iguais.
Isto é soberania.
Compre do Brasil, que quizer comprar, mas não aceitar este tipo de exigência, se o país não fizer as mesmas coisas que nos pedem. Não poluir, controle sobre suas fabricas, tipo de energia limpa que utilizam, etc…
Quem tem que passar fome são eles, e não os brasileiros.
Do jeito que a coisa está caminhando, o gigante permancerá adormecido.
Pelo amor de Deus!! Tirem o Carlos Minc!!
O Brasil é um pais agrícola!! Onde esse homem pensa que está??
Lula!! Olhe por nós!!
Que tal recuperarmos as areas degradadas, aumentarmos a produtividade nas areas produtivas e conservarmos os locais ainda nao explorados… A legislaçao ambiental precisa acompanhar a evoluçao da humanidade dentro do aspecto economico, social e ambiental e nao crucificar os produtores rurais que estao sujeitos a todo tipo de risco e trabalham a TERRA a milhares de anos com a finalidade de prover a fartura na mesa das familias… O interesse internacional no BRASIL produtivo nao pode comprometer nossa soberania, pois o protecionismo dos gringos sacrifica quem produz sem subsidios paternalista do ESTADO…..
Caro Thelson Junqueira Lemos,
Obrigado pelo seu comentário.
Você está cheio de razão, é necessário preservar e ninguém tem mais interesse em preservar as suas terras do que o produtor rural – delas dependem os seus negócios.
Quanto à truculência, isto é uma constante em nosso País – do bandido às autoridades!
Caro Wandell Seixas,
Obrigado pelo seu comentário.
O alerta do Deputado Ronaldo Caiado, que além de ruralista foi Presidente da UDR durante alguns anos, é um alerta de alguém que conhece de perto a atividade rural.
O Brasil é um País com vocação rural e a economia rural o fez atravessar várias crises com sucesso, inclusive, a atual, todavia a bancada ruralista no Congresso ainda é pequena, os produtores rurais precisam eleger mais representante, quem sabe até o Presidente da República.
Caro Artur Queiroz de Sousa,
Obrigado pelo comentário.
Não acho que as ONGs estrangeiras devam passar por um crivo, elas devem ser expulsas do Brasil.
Deveríamos lançar um desafio mundial para saber quem preserva mais que o Amazônida – 83% da Floresta Amazônica foi e é preservada.
Soberania é um conceito que somente os estrangeiros conhecem – a deles – nós aqui conhecemos a expressão, entretanto, ainda não entendemos o significado.
A República Brasileira é uma nova república de Vichy comandada por um novo Marechal Pétain.
Caro Thiago Cardoso de Oliveira,
Obrigado pelo comentário.
Amigo, temos que ficar atentos, pois, “o pior cego é aquele que não quer ver”, não existe dicotomia entre o Governo Federal e o Governo Lula”, o Presidente não é conivente com o que vem acontecendo na área rural – ele é o comandante do processo.
Será que alguém vai tentar me convencer que o Ministro Minc toma as atitudes sem a aprovação do Presidente “Luís Lula” ?
Todas as nossas desventuras são causadas por instruções do Presidente e do partido criado por ele.
Caro Helio Jose Rezende Queiroz ,
Obrigado pelo seu comentário.
A degradação da terra se dá pelo seu uso e o produtor rural passa uma vida recuperando as áreas degradadas para continuar cultivando ou criando seus animais.
Temos que parar de acreditar que o uso de 17% da Amazônia é o responsável pelas mudanças climáticas, os verdadeiros responsáveis são aqueles que nos acusam, responsáveis pela degradação e não recuperação da terra de seus países.
Precisamos contra-atacar fazendo um levantamento de todas as terras degradadas do planeta e mover uma grande campanha internacional para recuperá-las.
O Brasil produtivo, ou seja, os produtores rurais, jamais comprometeram a nossa soberania, ao contrário preservaram-na ao ocupar as terras e preservar as nossas fronteiras, muitas vezes com o sacrifício das suas vidas e de seus familiares.
Não esqueçamos nunca que as ONGs estrangeiras são a verdadeira ameaça a nossa soberania.
– “Quem dá armas aos inimigos, se lhes morre nas mãos”!