OIE divulga hoje, 19 de setembro, caso de Aftosa confirmado pelo órgão SENACSA (Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal) do Paraguai. Foram identificados 13 bovinos com o vírus na região de San Pedro, Paraguai.
OIE divulga hoje, 19 de setembro, caso de Aftosa confirmado pelo órgão SENACSA (Serviço Nacional de Qualidade e Saúde Animal) do Paraguai. Foram identificados 13 bovinos com o vírus na região de San Pedro, Paraguai.
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Relatório oficial da OIE:
https://web.oie.int/wahis/reports/en_imm_0000011022_20110919_101535.pdf
Abs, Miguel
Prezados,
Vale ressaltar que o estado do foco de aftosa é San Pedro, este estado não faz divisa com o Brasil.
Grato
Flavio
É por episódios como este que considero precoce e preocupante a campanha em curso no Rio Grande do Sul, para mudar o status sanitário para zona livre de aftosa sem vacinação. Só estaremos seguros quando em todo o Continente contarmos com qualificados serviços de defesa. Atenciosamente, José Luiz Kessler
Todo cuidado é pouco, vale lembrar que a melhor maneira de apagar fogo, sempre é na propriedade vizinha.
Não vamos esperar e ver o que acontece, devemos cobrar ações rápidas dos nossos dirigentes.
Amigos lá é SENACSA e não SENASA
ATENÇÃO MATOGROSSO DO SUL
Olho na circulação viral, desinfecção de carros, barreiras sanitárias, etc…
Vigilância na fronteira, trânsito de animais e pessoas.
Vacina em 100% da boiada…
Pecuarista bem remunerado é com rebanho bem protegido e vacinado.
Trabalho profissional de olho no mercado externo.
Vamos em frente.
Ja estive na região é bem distante da fronteira.
abçs
ola, mesmo nao fazendo divisa com o brasil.
Qual, sera a consequencia para o gado do Mato grosso do SUL, principalmente para regiao de aquidawana?
Obrigado e agradeco se alguem puder esclareceresta duvida.
Votos que as autoridades e pecuaristas paraguaios consigam enfrentar adequadamente a situação o mais rápido possível.
Miguel,
quais as implicações para o mercado brasileiro desse foco, além claro, do risco de um novo surto?
Caro Miguel,
O tema é técnico e assim não deve ser resolvido politicamente. O relatório da OIE é claro !
Estou em contato com os "hermanos" com vistas a evitar maiores perdas para as empresas brasileiras que estão naquele país.
Um abraço,
Jogi
Jogi Humberto Oshiai
Director for Public Affairs
FratiniVergano – European Lawyers
Rue de Haerne 42 – B-1040 Bruxelles
Tel: 32 2 648 21 61 – Fax: 32 2 646 02 70
j.oshiai@fratinivergano.eu –http://www.fratinivergano.eu
Já tivemos uma péssima experiência há poucos anos, espero que os governos tomem providências rapidas, para não disseminar esse foco.
Atenção é para todos seja Mato Grosso do Sul ou Paraná pois o local é tão perto de Aquidauana quanto da fronteira com o Paraná.
Autoridades sanitárias do paraná devem é ficar atentas.
E agora o relatório do USDA ? sobre a produção de gado no Paraguai como é que fica.
Sanidade é tão básico e aqui ainda "patina".
Georgio, por uma questão preventiva as autoridades sanitarias dos países importadores de carne podem embargar o comércio, provocando uma reação em cadeia, suspendendo temporariamente as importações até que as autoridades locais provem a segurança sanitária da carne como "livre de atividade viral". Suspendendo as importações pode-se ter uma superoferta de carne pro mercado interno e derrubar a cotação da arroba, prejudicando a remuneração do pecuarista significativamente.
Aonde ocorreu o foco esta a 165Km da fronteira com o Mato Grosso do Sul, segundo informações do Jornal ABC Color ( Paraguai ). Brasil já ofereceu ajuda e isso é válido! Qualquer país esta sujeito a isso e o que se faz necessário são controles cada vez mais rígidos em todos os países produtores.
Abç