Para os preços dos alimentos baixarem a Organização Mundial do Comércio (OMC) defende maior abertura dos mercados. A posição da OMC vai de encontro a do Brasil, que há anos defende a queda das barreiras comerciais. Em contrapartida, é contra as opiniões de países como Índia, Indonésia, Suíça ou França que nos últimos dias vêm defendendo novas medidas protecionistas para proteger a produção local.
Para os preços dos alimentos baixarem a Organização Mundial do Comércio (OMC) defende maior abertura dos mercados. A posição da OMC vai de encontro a do Brasil, que há anos defende a queda das barreiras comerciais. Em contrapartida, é contra as opiniões de países como Índia, Indonésia, Suíça ou França que nos últimos dias vêm defendendo novas medidas protecionistas para proteger a produção local.
Em relatório anual publicado ontem, a OMC alerta que a alta nos preços de alimentos pode aumentar a pobreza no mundo e admite que o etanol teria uma parcela de culpa nessa pressão inflacionária. “Certamente os biocombustíveis são um dos fatores que contribui para essa alta”, disse o economista-chefe da OMC, Patrick Loew.
As informações são de Jamil Chade, do jornal O Estado de S.Paulo.