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ONU propõe redução do consumo de carne

As pessoas deveriam reduzir o consumo de carne como contribuição pessoal para combater a mudança climática, segundo um especialista da ONU em entrevista no último domingo a um jornal britânico.

As pessoas deveriam reduzir o consumo de carne como contribuição pessoal para combater a mudança climática, segundo um especialista da ONU em entrevista no último domingo a um jornal britânico.

Rajenda Pachauri, presidente do IPCC (Painel Intergovernamental de Especialistas das Nações Unidas sobre Mudança Climática) declarou ao jornal “The Observer” que as pessoas deveriam começar a deixar de comer carne um dia por semana para, posteriormente, ir reduzindo ainda mais o consumo.

O economista indiano argumenta que uma mudança na dieta seria muito importante na luta contra a mudança climática porque, com a redução do consumo de carne, se reduziria também as emissões de gases de efeito estufa e problemas ambientais como a destruição de habitats naturais pela criação de gado.

O especialista de 68 anos, vegetariano convicto, oferecerá hoje uma palestra em Londres sobre “Aquecimento climático: o impacto da produção e o consumo de carne na mudança climática”.

Em um relatório de 2007, o IPCC alertou que, se não forem tomadas medidas, a mudança climática provocará a fome, secas, tempestades e perdas em massa de espécies. Este grupo ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 2007 junto com o ex-vice-presidente americano Al Gore.

As informações são da Folha Online, adaptadas pela Equipe BeefPoint.

0 Comments

  1. Marcos José Rezende disse:

    Ficar sem comer carne por conta destes “verdinhos”(Ambientalistas) é de matar. Se eles querem comer verde que comam. Existem outras maneiras de diminuir emissões de gases, como por exemplo liberando o uso de Rumensin na Europa, tornando os animais mias eficiêntes. A nossa cadeia produtiva da carne não deve ser prejudicada por isso.

  2. Emerson Figueira disse:

    O tal economista “indiano”, se está mesmo preocupado com o meio ambiente, poderia começar sua campanha para diminuir os gases do efeito estufa, no seu próprio país que tem o 2º maior rebanho do mundo unicamente para tirar leite e ser adorado.

  3. aldo rezende telles junior disse:

    O que vale isso? Quando vem de um babaca criado no apartamento e que respira o ar de uma sala fechada e com o ar condicionado ligado. Se ele realmente precisasse trabalhar duro sol a sol ele saberia a importância de se comer carne todos os dias. Ele como vegatariano convictos deveria se precupar com a liberação dos produtos trangênicos que são menos ofencivos a natureza, pois requer menos uso de defensivos agriculas. Na minha opnião o deveria ser feito é dar ênfase ao que o produtores dizem, pois na verdade eles e têem valor.

  4. Filipe Teixera Sanches disse:

    se o indiano nao sabe, dá para diminuir a emissão de gases dos bovinos com uma boa dieta balanceada, é só o governo (principalmente o brasileiro, já que tem o maior rebanho do mundo) insentivar os criadores… nao dá pra se mexer em cultura, e a nacional é de comer carne, principalmente de boi…

  5. josé antonio helena castilho disse:

    Ele que continue sem comer !!!!!

  6. Estêvão Domingos de Oliveira disse:

    Tem base uma coisa dessas????

  7. Humberto Luiz Wernersbach Filho disse:

    É ridículo e deprimente ver uma reportagem com esse conteúdo num jornal de grande circulação. Colocar a culpa na pecuária do aquecimento climático é prova de profundo desconhecimento. Conforme publicação no beef point:”…a produção de metano do rebanho brasileiro não chega a 2 % do total desse mesmo gás emitido pelo homem em suas várias atividades…” As queimadas realmente são o maior dano ao meio ambiente, porém elas são práticas de homens sem conhecimento e que não representam, na minha opinião o setor produtivo da pecuária.
    Acho que deveríamos deixar todos os pastos, áreas de cultivo, hortas, canteiros etc. virar tudo mata novamente, assim poderemos viver da caça e da pesca e, com um pouco de esforço (afinal todos devemos nos eforçar) das folhas das árvores.
    Culpar a pecuária e agricultura pelos danos ambientais é uma afirmativa de pessoas inconsequentes que nunca souberam o que é ser capaz de produzir alimento para um semelhante.
    Assumir uma posição “do não pode”, ou “isto está errado” é muito fácil, porém sugerir propostas sólidas para produção de alimentos com preservação ambiental niguém faz.
    Obrigado

  8. Gil Marcos de Oliveira Reis disse:

    Atrevo-me a por em dúvida a decisão da Academia de Ciências da Suécia em conceder o Nobel da Paz aos senhores Rajenda Pachauri e Al Gore em razão da tese sobre “Aquecimento Global”, uma vez que trata-se de um assunto controverso e não existindo, ainda, uma conclusão definitiva por parte dos cientistas.

    O mais trágico é que esse cavaleiro, Rajenda, hoje à noite, em Londres, estará cometendo um dos atos mais irresponsáveis já cometido por um ser humano:- dizer que o consumo de carne contribui para o aquecimento global.

    Os prejuízos que já vem causando e causará este cidadão com essa tese, são inestimáveis.

    Não se pode levar a sério um cientista que afirma que a flatulência dos bovídeos provoca aquecimento global, sem propor a candidatura dos farmacologistas do laboratória Bristol Myers Squibb S.A. , por terem desenvolvido o Alca-Luftal (dimeticona,hidróxido de alumínio,hidróxido de magnésio) um redutor de flatulência, ao “Nobel da Paz” pela contribuição efetiva a redução do aquecimento global. O Alca-Luftal passará a integrar a ração animal.

    Todos devem ser advertidos a não comer repolhos, cebolas, farináceos e etc.

    Agora, falando sério, é preciso que os pecuaristas do mundo inteiro, que sintam-se prejudicados, interponham ações judiciais cobrando indenização contra o sr. Rajenda e a ONU, talvez assim no futuro esses cientistas-shows tenham mais cuidado com o que dizem.

    Sr. Rajenda, no mundo ocidental a vaca também é sagrada por um outro motivo:- ela procria boi, uma das maiores fontes de proteína a disposição do homem em um mundo carente de proteínas.

  9. Ricardo Mickenhagen disse:

    Os gases emitidos pelos Bovinos são compensados pelo
    sequestro de Carbono resultante do crescimento das gramíneas.
    O balanço é favorável para esta atividade.
    Portanto produzir Carne e Leite não aumenta a Poluição, pelo
    contrário diminui.
    Outro dia o pecuarista Luiz Almeida citou este assunto publicado
    pela revista alemã Der Spiegel.
    O Professor Claudio M.Haddad da Esalq consultado a respeito
    recomendou que se leiam os trabalhos do Prof Odo Primavesi,
    cientista da Embrapa Pecuária Sudeste que tem publicado vasto trabalho
    sobre o assunto, inclusive tendo representado o Brasil no exterior, provando
    que o Boi não prejudica o Meio Ambiente, tanto quanto quer este pessoal
    da ONU.
    Quanto aos prejuízos devidos ao Pastoreio nas áreas de proteção permanente,
    aí sim, acho que falta responsabilidade àquele Pecuarista que não cerca estes locais.
    APP preservada ajuda produzir a àgua doce para consumo humano.
    Não se deveria usar APP para construir casas, plantar lavouras, pastejar Bois,
    por quem quer que seja, Agropecuarista ou MST.

  10. Carlos Sant´Ana disse:

    Existe prova de que os ruminantes produzem de fato metano em seu processo digestivo.

    Porém, há controvérsia quanto à quantidade. As estimativas mais difundidas e usadas são derivadaas de estudos antigos e desatualizados e saõ certamente exageradas. Alguns religiosos defensores de animais difamam o gado difundindo essas falsas informações por motivos que nada tem a ver com o ambiente, querem a abstenção do consumo de carne..ISSO NÃO É AMBIENTALISMO!

    Porque então a pecuária é a única culpada por problemas que sao causados pela indústria? Pelos governos que não tratam o lixo? Pelos automóveis que poluem muito mais e ainda assassinam milhões de pessoas diariamente? Carne é alimento. Muito mais prioritária que transporte individual ou desperdício de fontes de energia.

  11. Iria Maria Davanse Pieroni disse:

    Peço vênia para dizer que essa religião denominada “Ambientalistas” esta chegando às raias do absurdo! Só rindo (kkkkk)!

  12. Luciana de Almeida Pupulin NAme disse:

    É mais uma para os pecuaristas, já não chega tanto transtorno que nos causam, tudo que está errado coloca a culpa nos pecuaristas, eles se esquecem que o pecuarista tem grande parte na economia do pais.

  13. Janete Zerwes disse:

    Chegamos ao extremo de achar que crenças parciais podem ditar as regras alimentares e direcionar a produção de alimentos no mundo via convocações para mudanças de hábitos alimentares.

    É surpreendente que um representante da ONU, assuma postura dessa natureza, ignore a diversidade de culturas e as necessidades de cada uma delas.

    Se a preocupação é preservar, que tal economizar energias ambientais embutidas em artigos de luxo, supérfluos, não em produtos destinados à alimentação?!

    Que tal deixar de lado os carrões e começar a reduzir as emissões de gas carbônico derivadas da queima de combustíveis fósseis?

    Que tal as industrias dos países desenvolvidos se adequarem e reduzirem as emissões de gases poluentes como está proposto no acordo de Kyoto?

    A produção de alimentos no Brasil tem altos custos e baixos rendimentos para quem faz agricultura e pecuária. Como ficarão os preços dos alimentos se deixarmos de produzir por conta dos embargos que possam resultar dessas pressões?

    É revoltante ler matérias como essa. Essas abordagens ferem o discernimento de pessoas esclarecidas, e, tentam formar opiniões falsas naqueles que pouco conhecimento tem sobre os fenômenos climáticos e o efeito estufa.

    Como ignorar os resultados do déficit alimentar de proteínas e ferro sobre organismos em formação, ignorar o raquitismo, a má formação óssea e do sistema nervoso central naqueles que foram privados de proteínas na primeira infância?

    Como podemos esperar que o mundo supere a míséria, a violência enquanto muitos passam fome?

    Como se desenvolve a inteligência de um desnutrido?

    Quais as possibilidades de trabalho para aqueles que a deficência alimentar impediu o pleno desenvolvimento das capacidades físicas e mentais?

    Poderíamos fazer mil perguntas sobre o que está exposto no artigo acima. Só não podemos deixar de registrar a decepção que sentimos em ver que sem escrupúlos, autoridades cospem no prato que comem.

    Já li muitos tripudiarem sobre o argumento da necessidade de produzir alimentos para suprir as demandas crescentes. Creio que quem faz isso, ignora o que seja a carência de oferta alimentar, ou o que é pior, pensa que arroz, feijão, carne, leite, café, açucar e pão, nascem nas gôndolas dos supermercados.

  14. Salvador Alves Maciel Neto disse:

    Nunca ouvi tanta besteira.

    A produção de gas metano pode ser minimizada com melhoria da alimentação dada ao gado e com a melhoria da genética bovina.

    Outras fontes de gases de efeito estufa tambem devem ser combatidas e minimizadas tais como, tranportes individuais, diminuição da reprodução humana, diminuição de queimadas.