O Brasil é o maior exportador do mundo de carne bovina: em 2007, foram exportados mais de U$ 4,4 bilhões, com crescimento de 13,4% em relação a 2006. E, segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), para 2008 estima-se crescimento em torno de 15% a não ser que as restrições da União Européia durem mais que 60 dias. No Brasil, 97,5% da produção de carne bovina são feitos exclusivamente em regime de pasto e, para tanto, é fundamental que haja investimento criterioso na produção de forrageiras, considerando que mesmo as pastagens adubadas e bem manejadas podem não atender a todas as exigências nutricionais dos animais. Isso porque as pastagens tropicais são deficientes em alguns nutrientes, principalmente minerais, além de apresentarem variações ao longo do ano dos teores de proteína e da qualidade da fibra, sendo que essas flutuações devem ser corrigidas, via suplementação.
Não basta suplementar, é preciso utilizar os insumos das melhores fontes para obter o melhor custo/benefício
O Brasil é o maior exportador do mundo de carne bovina: em 2007, foram exportados mais de U$ 4,4 bilhões, com crescimento de 13,4% em relação a 2006. E, segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), para 2008 estima-se crescimento em torno de 15% a não ser que as restrições da União Européia durem mais que 60 dias.
A evolução da pecuária brasileira nos últimos anos contribuiu muito para esse sucesso e há muito trabalho ainda a ser feito. Vários mercados ainda são fechados ao produto brasileiro, por este não atender às especificações desejadas. Para atingir tais mercados e aumentar o valor agregado, os produtores têm de ser eficientes e, assim, garantir qualidade – e esta qualidade deve ser certificada.
No Brasil, 97,5% da produção de carne bovina são feitos exclusivamente em regime de pasto e, para tanto, é fundamental que haja investimento criterioso na produção de forrageiras, considerando que mesmo as pastagens adubadas e bem manejadas podem não atender a todas as exigências nutricionais dos animais e, nesse caso, torna-se mais difícil alcançar índices zootécnicos elevados, com comprometimento das taxas de fertilidade e da idade de abate. Isso porque as pastagens tropicais são deficientes em alguns nutrientes, principalmente minerais, além de apresentarem variações ao longo do ano dos teores de proteína e da qualidade da fibra, sendo que essas flutuações devem ser corrigidas, via suplementação.
O fornecimento de suplementos minerais é imprescindível e, segundo a Embrapa, “a suplementação mineral é o insumo de menor custo para o aumento da produção de bovinos de corte em regime de pasto”.
O fósforo, por exemplo, mineral mais carente nas pastagens brasileiras, representa cerca de 70% do custo do suplemento mineral, sendo que este importante elemento pode provir de diferentes fontes, podendo apresentar custos e eficiências diferentes. Comparando uma fonte, como o fosfato de rocha, de baixa biodisponibilidade, com solubilidade em torno de 35%, com uma fonte de qualidade, como o fosfato bicálcico, cuja solubilidade é, no mínimo, de 95%, verifica-se que o suplemento provindo da melhor fonte, embora possa ter preço até 40% mais alto, torna-se mais econômico. Isso significa dizer que o custo de diferentes fontes varia tanto quanto as distintas biodisponibilidades.
No atual cenário mundial, observa-se aumento de mais de 30% na procura do ácido fosfórico, matéria-prima do fosfato bicálcico, provocado principalmente pela demanda dos biocombustíveis, pela expansão da área agrícola e pelo acelerado crescimento de economias emergentes, como a China e a Índia. A conseqüência deste quadro foi a forte elevação dos preços.
Segundo a Associação Nacional das Indústrias de Fosfato na Alimentação Animal (Andifós), a expectativa é que o produto dobre de preço em 2008. Bill Lapp, analista da Advanced Economic Solutions, consultoria norte-americana, disse que “já vimos aumentos de preços mais rápidos neste ano do que em qualquer momento desde o começo da década de 1980, mas o peso completo da alta só atingirá os mercados em 2008”.
Mesmo com o aumento de preço das matérias-primas, o suplemento mineral tem relação custo/benefício positiva. Estudo realizado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA), da Universidade de São Paulo (USP), concluiu que a adoção da suplementação mineral apresenta-se como excelente oportunidade para o aumento da taxa de lotação da propriedade e é essencial para maiores ganhos em qualidade e para a diluição dos custos fixos da fazenda. Isso em razão do aumento da produtividade proporcionado pela suplementação mineral correta.
O gráfico 1 (abaixo) mostra que a suplementação mineral sempre está associada ao retorno econômico positivo.
Também foi analisado o prejuízo quando não se fornece suplemento mineral ao rebanho. Muitos pecuaristas acreditam que fazem “economia” ou redução de despesas. Na verdade, estão reduzindo a sua rentabilidade, como mostra o gráfico 2.
O trabalho concluiu que a suplementação mineral é fundamental para os ganhos da atividade, e que deve ser avaliado sob a ótica do custo/benefício. Ele é que garante os índices produtivos do rebanho e, assim, sua viabilidade econômica.
Para garantir o custo/benefício da mineralização, é imprescindível a utilização de produtos com elevada biodisponibilidade, cientificamente elaborados, específicos para a categoria animal em questão e para a época do ano. Isso, aliado às boas práticas de manejo e ao correto controle sanitário, garante índices elevados e maior rentabilidade. A biodisponibilidade é item fundamental na escolha do mineral. Tanto por aspectos técnicos como econômicos. Um suplemento com baixa biodisponibilidade joga fora parte do dinheiro pago por ele, já que o mineral ingerido não será absorvido e aproveitado pelo animal.
A Tortuga, desde a sua fundação, sempre se norteou pela busca da melhor forma de suplementar o fósforo e outros elementos minerais, oferecendo aos pecuaristas produtos de comprovada eficácia, cuja melhor tradução é a garantia de maior biodisponibilidade ou eficiência nutricional, principalmente com o advento dos minerais em formas orgânicas – Quelatos, Transquelatos e Carbo-amino-fosfo-quelatos -, a mais avançada fronteira da mineralização animal.
A mineralização correta com suplementos seguros, de elevado valor biológico e certificados internacionalmente, contribuirá para a ampliação dos mercados e é fundamental para que, além de ser o maior exportador mundial de carne bovina, o Brasil também se torne o maior produtor de carne do mundo.
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