Durante encontro com prefeitos em Brasília, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, admitiu que pode ter havido injustiça no caso em que pecuaristas e frigoríficos do Pará foram punidos em ação do Ministério Público Federal (MPF) acusados de causar desmatamento na Amazônia. Segundo questionou o prefeito de Ananindeua/PA, Helder Barbalho, algumas fazendas sofreram injustiça, porque foram punidas com base apenas na notificação, sem que o caso tivesse sido julgado.
Durante encontro com prefeitos em Brasília, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, admitiu que pode ter havido injustiça no caso em que pecuaristas e frigoríficos do Pará foram punidos em ação do Ministério Público Federal (MPF) acusados de causar desmatamento na Amazônia. Segundo questionou o prefeito de Ananindeua/PA, Helder Barbalho, algumas fazendas sofreram injustiça, porque foram punidas com base apenas na notificação, sem que o caso tivesse sido julgado.
Na avaliação do Minc, “pode ter sido cometida alguma injustiça” no caso do Pará, mas a medida foi importante porque grandes frigoríficos firmaram termos de ajuste para se adequar às exigências ambientais. “Isso vai obrigar todo mundo a correr atrás”, afirmou.
Minc disse ainda que o caso do Pará acelerou a discussão sobre a necessidade de reforço na rastreabilidade do gado. “Logo em seguida a Câmara aprovou uma lei sobre rastreabilidade e o BNDES aprovou um crédito especial para colocar isso na ordem. A gente tem que se modernizar e a questão ambiental faz parte disso”, disse. Segundo Minc, está sendo discutida com o Ministério da Agricultura uma parceria para tratar do assunto.
O ministro defendeu que os produtos brasileiros precisam tem um “selo verde”, caso contrário não vendem no exterior. “Isso vai melhorar a nossa carne e vai abrir mais mercado externo. Porque não é só a questão ambiental, é também a sanitária”, apontou.
As informações são do Jornal de Brasília, resumidas e adaptadas pela Equipe BeefPoint.
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Claro que houve injustiça. Não só com as fazendas citadas, mas com todas as pessoas que vivem na região amazônica, com esse clima todo gerando pelos AMBIENTALISTAS PIRATAS, que o mundo vai acabar por causa do desenvolvimento da Amazônia. Mais de 70% da Amazônia é floresta, o Brasil é que deve dar lição de moral nos países europeus que devastaram mais de 99% de suas florestas. Toda a população amazônica, todos brasileiros foram injustiçados por essa ação inconseqüente. O produtor rural brasileiro precisa ser tratado com mais dignidade, não como um vigarista, um fora da lei. Todos os paises desenvolvidos respeitam seus produtores, por que são a base da nação, um pais não sobrevive, não se desenvolve sem alimentos, sem matéria prima.
Parabéns ao produtores rurais brasileiros.
O ministro mostra despreparo e desconhecimento do que acontece em seu país. Mas vindo de Minc, tudo é MINC!!!
Caros amigos,
Esse pseudoativista ambiental que se diz ministro de estado, cada vez mais demonstra que não sabe o que diz muito menos o que faz.
Ora, além de todas as patacuadas que apronta e na maioria das vezes acaba se desculpando ou voltando atráz, ainda afirma que o Brasil precisa de selo verda para seus produtos, porém, ao invéz de ajudar a construí-lo, so faz é denegrir a imagem do agronegócio brasileiro a nível mundial, afirmando que o setor é o grande vilão do aquecimento global.
Esse caboclo não tem idéia do estrago que causou. Durante anos a fio o ministério da agricultura e pecuária vem trabalhando forte no MKT dos produtos do agronegócio brasileiros pelo mundo a fora para ganharmos mais espaço na exportações, e vem dando resultado, crescemos muito nos últimos anos apesar dos problemas, trangenia, rastreabilidade, etc. Aí, um idiota vem e põem tudo a perder com suas ideologias fanáticas e inconsequêntes, simplesmente generalizando tudo, “niguém presta, todo é mundo é vagabundo, é o fim da amazônia… “.
Não é bem assim, o Brasil é exemplo mundial e disparado como o país que mais preserva seu meio ambiente. Temos problemas? Sim, vamos resolvê-los da melhor maneira possível e, principalmente lavando nossa roupa suja em casa!
É preciso sim parar de desmatar, é preciso pensar em recuperar as áreas degradadas, é preciso enfim consertar os exageros de uma corrida desenfreada pelo desenvolvimento agrário dos últimos anos. Mas se analizarmos isso pelo mundo a fora não tem comparação, nós ainda temos volta o resto do mundo nem com reza brava. Se analizarmos isso na carrida industrial então nem se fala, mesmo a nível nacional.
Então a pergunta que não quer calar: por quê o agronegócio da amazônia?? Se formos pensar em termos generalistas temos que parar o cultivo de arroz no sul, os vinhedos da serra gaúcha, maceeiras de SC, CANA DE AÇÚCAR EM SP, enfim temos que parar o Brasil.