A região centro-sul do Pará está cada vez mais próxima de conquistar o reconhecimento internacional como zona livre de febre aftosa com vacinação. Após a aprovação na Comissão Científica da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), no último dia 23 de fevereiro, o novo status deve ser homologado durante a reunião anual.
A região centro-sul do Pará está cada vez mais próxima de conquistar o reconhecimento internacional como zona livre de febre aftosa com vacinação. Após a aprovação na Comissão Científica da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), no último dia 23 de fevereiro, o novo status deve ser homologado durante a reunião anual, marcada para o final do mês de maio, em Paris.
Para o presidente da Federação da Agricultura do Pará (Faepa), Carlos Xavier, a aprovação demonstra que o estado está cumprindo seu papel e que o produtor tem consciência da importância da vacinação.
A Faepa estima uma repercussão expressiva na economia estadual. Isso porque a área com o novo status compreende 44 municípios paraenses, que poderão exportar animais e seus produtos para o mercado internacional.
“Com a recomendação positiva da OIE é praticamente certa a homologação desta área do Pará como livre de aftosa”, afirmou o diretor geral da Adepará, Rubens Britto.
As informações são da assessoria de imprensa da Faepa.
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Para mim, é bastante interessante por residir nesse estado, o qual esta me beneficiando de forma direta.
Nesta área 1 do Pará, região que deve receber o reconhecimento internacional como zona livre de febre aftosa com vacinação estão pastando 70% do rebanho paraense, estimado em 20 milhões de cabeças.
Parabéns a MAPA-PA, SAGRI, ADEPARÁ, FAEPA, FUNDEPEC-PA, SINDICORTE-PA e principalmente aos criadores por este merecido reconhecimento.
É extremamente importante para a pecuária paraense como um todo este reconhecimento da OIE, sendo assim estima-se uma melhor valorização da arroba do boi paraense tendo como conseqüência estímulos a investimentos no setor gerando mais empregos diretos e indiretos e também a dinamização da cadeia produtiva de gado de corte no estado.
Acredito que o estado do Pará só esta precisando deste reconhecimento como zona livre de aftosa, para disparar como maior e principal produtor de carne do Brasil, e de “boi verde”. Isto também será muito bom para os produtores desse estado que estão com os preços comprimidos a muito tempo. Parabéns aos pecuaristas, pois o mérito desse trabalho é todo seu.