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Panaftosa deve iniciar exames no material coletado

Hoje, o Centro Pan-Americano de Febre Aftosa (Panaftosa) deve começar a processar as amostras do material colhido durante a necropsia de animais sacrificados nas sete propriedades do Paraná reconhecidas como focos de febre aftosa pelo Mapa. O trabalho será feito pela pesquisadora do Panaftosa, Rossana Allende, que acompanhou a necropsia de 21 animais realizada no PR.

Serão feitos os testes para detectar material genético do vírus da febre aftosa e as provas de isolamento viral. O objetivo é isolar o vírus da doença, como também vírus de outras doenças que podem ser confundidas com a febre aftosa.

A coordenadora do Centro de Diagnóstico Marcos Enrietti, Ana Beatriz de Oliveira, ainda informou que o soro colhido será utilizado em dois exames (Elisa 3ABC e EITB) para verificar se os anticorpos encontrados são provenientes da febre aftosa ou da vacina contra a doença, aplicada nos rebanhos.

Os resultados das necropsias poderão sair somente em 90 dias. “Isso porque dependem de sucessivas passagens em cultivos celulares, o que demanda tempo para se chegar a um diagnóstico definitivo”, afirmou Oliveira. As informações são da Agência Estadual do PR.

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