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Panamenhos conhecem rastreabilidade gaúcha

Conhecer o sistema de rastreabilidade utilizado no Rio Grande do Sul é o principal objetivo do grupo de panamenhos que esteve na Emater/RS-Ascar nesta segunda-feira (5). O grupo ficará no estado até dia 9 para buscar informações também sobre o trabalho da extensão rural no apoio aos agricultores, sobre a cadeia produtiva do leite e sobre tecnologias de produção adotados aqui.

Conhecer o sistema de rastreabilidade utilizado no Rio Grande do Sul é o principal objetivo do grupo de panamenhos que esteve na Emater/RS-Ascar nesta segunda-feira (5).

O presidente e o vice-presidente da Associação Nacional de Produtores de Gado (Anagan), Luis Mendieta e José Sanchez, além do coordenador da Anagan, Ariel Munoz, e do presidente da Associação de Deputados Suplentes, o engenheiro Manuel Melamed, acompanharam a explicação da veterinária da Emater/RS-Ascar, Sônia Desimon, sobre o Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação Bovina e Bubalina (Sisbov), para possível implantação no Panamá, país que começa a discutir as normas de rastreabilidade a serem adotadas. “Viemos conhecer a experiência de vocês e pensar um projeto piloto para nós”, comentou Melamed.

Para o presidente da Emater/RS, Mário Ribas do Nascimento, é importante esse intercâmbio. “Queremos colaborar com os panamenhos e temos ações diretas com produtores, tanto na organização como na produção, que podem auxiliar”, destacou.

O grupo ficará no estado até dia 9 para buscar informações também sobre o trabalho da extensão rural no apoio aos agricultores, sobre a cadeia produtiva do leite e sobre tecnologias de produção adotados aqui. As informações são do governo do RS.

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